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Automação de marketing para clínicas e consultórios
23 de junho de 2022

Automação de marketing para clínicas e consultórios

O uso de tecnologias de automação serve para dar mais eficiência e escalabilidade para as estratégias de marketing. Confira o que é, como utilizá-la e quais suas vantagens.

Se você acompanha o App Health há algum tempo, já percebeu o quanto nós falamos sobre a importância de trabalhar com as ferramentas digitais ao seu favor, não é mesmo? Hoje vamos falar sobre automação de marketing, pode parecer um bicho de sete cabeças, mas fique tranquilo, é muito fácil aplicar as ferramentas no seu negócio e vamos te explicar como.


Sempre lembrando que essas ferramentas são impulsionadores do seu negócio e vem para agregar uma cultura que já existe e está sendo aplicada no dia a dia. O uso de tecnologias de automação serve para dar mais eficiência e escalabilidade para as estratégias de marketing.


O que é automação de marketing?

A automatização de marketing é, basicamente, as tecnologias que você utiliza para promover ações e executar atividades no seu negócio. Ela pode acontecer em diferentes fases e níveis, tudo depende do seu objetivo. Por exemplo, se você quer atingir um novo nicho de mercado você pode agregar a ferramenta de e-mail marketing para conversar com seu público alvo novo. 


Contudo, este é um exemplo muito simples e pontual de como utilizar a ferramenta. A automatização vai muito além de ações isoladas, ela é uma estratégia completa e integrada ao seu inbound marketing, ou seja, destinado a sua equipe de marketing com finalidade de promover a imagem do seu negócio e, consequentemente, aumentar os serviços.


Funciona assim: através de ferramentas de automação é possível criar fluxos de ações em cadeia que cumprem a função de estar em contato com cada lead. Tudo isso, parte de um planejamento inicial baseado no ciclo de cada lead, ou seja, no funil de venda. 


Calma, calma. A gente te explica, o funil de vendas indica os diferentes estágios e planos de ação que devem ser aplicados no relacionamento com a sua persona, geralmente, ele é dividido em três etapas principais.


Etapas do Funil de Vendas:

Atração ou tipo do funil:

é a fase em que o objetivo é levar o público até o seu conteúdo/site, basicamente, ele precisa conhecer o seu negócio e porque você faz o que faz.


Consideração ou meio do funil:

essa fase acontece depois ou quando lead já conhece o seu negócio, aqui você irá desenvolver estratégias de encantamento do seu paciente, mostrando para ele o que você faz, seus diferenciais e trazendo ele para a próxima fase. 

 

Conversão ou fim do funil:

Agora é hora de converter este visitante em lead, ou seja, é o momento de conquistar efetivamente o lead, é aqui que ele tomará a ação de contactar seus serviços.


Para cada uma dessas estratégias há uma ferramenta destinada pensando em: orçamento, possibilidades tecnológicas, objetivo, meta de clientes, bugged para investimento entre vários outros fatores que te ajudam a validar qual melhor estratégia deve ser adotada e, também, qual caminho ela irá seguir.


O importante nisso tudo é você entender o seguinte gestor: quem não é visto não é lembrado e em tempos cada vez mais tecnológicos você precisa usar essas ferramentas ao seu favor antes que seja engolido por elas. 


Estratégias de automação de marketing para clínicas e consultórios médicos:


Depois de entendermos o que é automação e a sua importância, agora vamos te mostrar como ela pode ser aplicada na sua clínica ou consultório médico. 


  • Primeiro passo: Invista em um software de gestão que dialogue com sua automação: Investir em ferramentas é muito importante, mas quando você tem um software que não dialoga com ela, estará perdendo tempo e dinheiro. Por isso mesmo, a App Health além de fornecer essa conectividade de plataformas, também atua otimizando teleconsultas e as rotinas do seu negócio. Clique aqui e converse com nossa equipe.


  • Segundo passo: conheça as ferramentas de automação que mais dialogam com seu negócio. Seja SMS, WhatsApp, Email marketing, Landings Pages entre outras, entendam suas funcionalidades.


  • Terceiro Passo: Aplique o Funil de vendas. Como já falamos, você precisa definir um roteiro de conteúdos e estratégias para cada parte do funil, por isso, conheça a sua persona, entenda seu ciclo de compra e personalidade para conversão.


  • Quarto Passo: Tenha uma equipe que coloque a mão na massa. Para qualquer fase do negócio ter pessoas de confiança é importante, no e-mail marketing isso não é diferente, por isso, tenha uma equipe engajada e que entenda as métricas para pivotar se for necessário.


Por fim, elencamos algumas vantagens de aplicar a automatização de marketing na sua clínica ou consultório:

Dê visibilidade para seu negócio;

Diminua gastos e torne os resultados mais eficientes;

Fidelização de antigos pacientes;

Conquistas de novos nichos;

Alavancagem no negócio e investimentos;

Comunicação humanizada, segmentada e personalizada.


Curtiu esse conteúdo? Compartilhe conosco se você acredita que as estratégias de marketing podem te ajudar a melhorar os resultados do seu negócio!


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Escolher um sistema de gestão para clínica não é uma decisão simples. Em muitos casos, o software é contratado às pressas, apenas para “resolver a agenda” ou emitir alguns relatórios. O resultado é previsível: ferramentas que não conversam entre si, retrabalho para o time, dificuldades no financeiro e zero visão estratégica do negócio. Para clínicas e hospitais que querem crescer com previsibilidade, o sistema de gestão precisa ser um aliado direto da operação e da direção. Ele impacta desde o primeiro contato do paciente até o fechamento financeiro e os indicadores que chegam ao gestor. Neste artigo, você vai conhecer 9 critérios essenciais para escolher um sistema de gestão para clínicas com segurança, evitando trocas constantes de software e problemas de implantação. 1. Adequação ao tipo e porte da sua unidade Um consultório pequeno não tem as mesmas necessidades de um hospital ou grande rede. Por isso, o primeiro passo é avaliar se o sistema foi pensado para:  Clínicas e consultórios individuais. Clínicas multidisciplinares. Hospitais e centros médicos de maior porte. Um bom sistema deve se adaptar ao crescimento: começar com poucas unidades e permitir expansão para múltiplas agendas, equipes e setores sem perder performance. 2. Agenda médica flexível e integrada A agenda é o coração da operação. Mais do que apenas marcar horários, o sistema precisa permitir: Agendamento por múltiplos canais (telefone, WhatsApp, site, app). Diferentes tipos de consulta e procedimentos. Regras de encaixe, tempo mínimo e bloqueios de horários. Visualização clara por profissional, sala e unidade. Quando a agenda está integrada ao restante do sistema, você reduz erros, melhora o fluxo de atendimento e abre espaço para automações como confirmação e lembretes. 3. Prontuário eletrônico seguro e completo O prontuário eletrônico é uma das funções mais sensíveis de qualquer sistema médico. Alguns pontos que você deve observar: Estrutura personalizável por especialidade. Histórico completo do paciente em um só lugar. Registro de anexos, exames e imagens. Assinatura digital e registros que ofereçam rastreabilidade. Além disso, o sistema precisa estar alinhado às boas práticas de segurança da informação e à LGPD, garantindo o sigilo das informações clínicas. 4. Módulo financeiro pensado para o dia a dia da clínica Não adianta ter apenas relatórios bonitos se o financeiro não representa a realidade da operação. Um bom sistema de gestão para clínicas deve: Registrar receitas por convênio e particular. Integrar recebimentos, pagamentos e fluxo de caixa. Acompanhar inadimplência de pacientes. Facilitar conciliação entre atendimento, faturamento e recebimento. Quando o financeiro conversa com a agenda e o prontuário, você reduz falhas manuais e passa a enxergar com clareza quais serviços trazem mais resultado. 5. Faturamento com convênios e padronização TISS/TUSS Para clínicas e hospitais que trabalham com convênios, o módulo de faturamento é decisivo. Avalie se o sistema: Gera guias e lotes no padrão TISS/TUSS. Ajuda a reduzir glosas com validações automáticas. Permite acompanhar o status de envio e retorno dos convênios. Quanto mais estruturado for esse processo, menos tempo a equipe gasta corrigindo erros e mais previsível se torna o fluxo de recebimento. 6. Recursos de automação e comunicação com o paciente Hoje, o paciente espera praticidade. O sistema ideal deve oferecer recursos como: Confirmação automática de consultas. Lembretes por WhatsApp, SMS ou e-mail. Envio de orientações pré e pós-consulta. Possibilidade de uso de inteligência artificial para atendimento básico e agendamento. Essas automações liberam o tempo da recepção e aumentam a taxa de comparecimento, o que impacta diretamente a receita. 7. Relatórios e indicadores para gestão Gestão sem dados é chute. Ao escolher um sistema, verifique se ele permite acompanhar indicadores como: Taxa de ocupação da agenda por profissional ou unidade. Faturamento por convênio, procedimento ou especialidade. Tempo médio de espera. Origem dos pacientes e canais que mais convertem. Relatórios claros e dashboards ajudam o gestor a tomar decisões com segurança, planejar expansão e corrigir gargalos. 8. Suporte e treinamento da equipe Mesmo o melhor sistema do mundo não funciona bem se a equipe não sabe usar. Ao avaliar fornecedores, considere: Qualidade do suporte (humanizado, ágil, multicanal). Materiais de treinamento e acompanhamento na implantação. Disponibilidade de ajuda contínua para novas funcionalidades. Um suporte próximo faz muita diferença na adaptação da equipe e na adoção da ferramenta no dia a dia. 9. Segurança, LGPD e infraestrutura tecnológica Por lidar com dados sensíveis, o sistema precisa ser projetado com foco em segurança. Pontos importantes: Armazenamento em nuvem com criptografia. Controle de acesso por perfil e função. Rotinas de backup automático. Recursos que facilitem adequação à LGPD na prática. apphealth.com.br Esses elementos reduzem riscos jurídicos e protegem a relação de confiança com o paciente. Checklist prático para escolher seu sistema de gestão Antes de bater o martelo, responda a estas perguntas: O sistema suporta o porte atual da minha clínica e o crescimento planejado? A agenda é flexível, integrada e amigável para a equipe? O prontuário eletrônico atende às necessidades das minhas especialidades? O módulo financeiro reflete a realidade da operação e do fluxo de caixa? O faturamento com convênios é simples e reduz glosas? Existem automações para lembretes, confirmação e comunicação com o paciente? Consigo acompanhar indicadores de forma clara e em tempo real? O suporte é fácil de acionar e realmente resolve problemas? A solução oferece segurança de dados e recursos para adequação à LGPD? Se a resposta for “não” em vários pontos, vale repensar a escolha. Perguntas frequentes sobre sistemas de gestão para clínicas Qual é o melhor sistema de gestão para clínica? Não existe um único “melhor sistema” para todas as realidades. O ideal é aquele que se adapta ao porte da sua unidade, às especialidades atendidas e ao nível de controle que você deseja ter sobre a operação e o financeiro. Quantos módulos um sistema de gestão precisa ter? O essencial é que ele integre agenda, prontuário, financeiro e faturamento. A partir disso, recursos como automações, relatórios avançados e inteligência artificial aumentam o valor da solução. Trocar de sistema dá muito trabalho? A troca exige planejamento, mas com um fornecedor estruturado é possível migrar dados, treinar a equipe e fazer a transição de forma segura. O importante é não permanecer em uma solução que limita o crescimento da clínica. Um sistema de gestão serve apenas para grandes hospitais? Não. Consultórios individuais, clínicas de médio porte e grandes hospitais todos se beneficiam de um sistema bem implantado. O que muda é o nível de complexidade e a necessidade de customização. Conclusão: transforme o sistema em aliado da gestão Escolher um sistema de gestão para clínicas é, na prática, escolher como será o dia a dia da sua operação nos próximos anos. Um software mal escolhido gera retrabalho, frustra a equipe e impede que o gestor tenha clareza sobre o negócio. Quando você avalia critérios como integração, automação, segurança de dados e qualidade do suporte, aumenta muito as chances de fazer uma escolha segura e duradoura. Se você quer ver na prática como um sistema de gestão pode organizar agenda, reduzir glosas, controlar o financeiro e melhorar a experiência do paciente, vale dar o próximo passo. Quer entender se o App Health é o sistema certo para a sua clínica ou hospital? 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