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Prescrição Médica: Tudo o Que Você Precisa Saber
22 de outubro de 2024

Prescrição médica é um documento essencial para o tratamento correto dos pacientes. Ela envolve a recomendação de medicamentos, doses e tratamentos necessários para o cuidado da saúde. Com o avanço da tecnologia, novas formas de prescrição, como a digital, estão ganhando espaço, garantindo mais segurança e praticidade tanto para os profissionais de saúde quanto para os pacientes.


Vamos abordar como a prescrição médica evoluiu, o papel do Conselho Federal de Medicina (CFM) e as novas regras para prescrição digital, tudo isso com o AppHealth


Veja o que você vai ver aqui:

CFM: Normas para a Prescrição Médica

CFM: Prescrição Digital

Conselho Federal de Medicina: Prescrição Eletrônica

CRM: Prescrição Digital e a Importância do Registro Médico

Receituário de Controle Especial: Cuidados Necessários

Prescrição Médica e o CFM: Responsabilidade e Ética

Use a tecnologia para emitir suas receitas médicas

Medicina integrativa

O Conselho Federal de Medicina (CFM) é a entidade responsável por regulamentar e fiscalizar a atuação dos médicos no Brasil, incluindo as normas para a prescrição médica. Prescrição médica deve ser clara, legível e conter informações detalhadas sobre o tratamento. Ela deve incluir o nome do medicamento, dose, via de administração, intervalo entre as doses e duração do tratamento.

O CFM estabelece que a prescrição deve ser feita de forma responsável, sempre considerando o melhor para o paciente. Além disso, médicos devem estar atentos às legislações específicas para cada tipo de medicamento.

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A prescrição digital tem ganhado cada vez mais relevância no Brasil, especialmente após a pandemia. O CFM regulamentou a prescrição digital, permitindo que médicos enviem receitas por meios eletrônicos, eliminando a necessidade de papel. Essa modalidade oferece mais segurança e praticidade, além de evitar problemas como a ilegibilidade de receitas.

Com a assinatura digital, as receitas podem ser enviadas diretamente para o paciente ou para as farmácias. É importante lembrar que a prescrição digital deve seguir as normas estabelecidas pelo CFM, garantindo a autenticidade e integridade do documento.

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A prescrição eletrônica regulamentada pelo Conselho Federal de Medicina permite que os médicos façam prescrições de forma totalmente digital, utilizando plataformas seguras. Isso garante mais controle sobre o que está sendo prescrito e facilita a rastreabilidade do medicamento até o paciente

O CFM determina que a prescrição eletrônica deve conter uma assinatura digital reconhecida, garantindo a autenticidade da prescrição. A adesão à prescrição eletrônica tem crescido no Brasil, pois além de ser uma solução mais ágil, reduz erros causados pela má interpretação de receitas escritas à mão.

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O Conselho Regional de Medicina (CRM) também desempenha um papel importante no uso da prescrição digital, garantindo que os médicos registrados estejam habilitados a utilizá-la. Para utilizar a prescrição digital, o médico deve estar devidamente registrado no CRM e utilizar uma assinatura digital certificada.

Essa tecnologia facilita o acompanhamento do tratamento pelos profissionais, além de ser uma forma segura e prática de emitir receitas. O uso da prescrição digital, validada pelos CRMs, assegura que os médicos estão cumprindo as normas exigidas pela legislação brasileira

O receituário de controle especial é um tipo de prescrição que envolve medicamentos que exigem controle rigoroso, como os psicotrópicos e entorpecentes. Esses medicamentos, devido ao seu potencial de abuso ou dependência, possuem regulamentações específicas e a prescrição deve ser feita com receituários especiais, fornecidos pelas autoridades sanitárias.


A prescrição desses medicamentos exige cuidados adicionais, como o preenchimento de duas vias, com uma delas ficando retida na farmácia. Mesmo com a evolução das prescrições digitais, o receituário de controle especial ainda segue as normas mais tradicionais, sendo necessário o uso de papel para esses tipos de medicamentos controlados.

A prescrição médica é uma responsabilidade enorme para o médico, que deve seguir não só as normas técnicas, mas também o código de ética profissional. O CFM estabelece regras claras para garantir que a prescrição seja feita com responsabilidade, sempre priorizando o bem-estar do paciente.

A tecnologia tem sido uma grande aliada nesse processo, permitindo que os médicos emitam receitas digitais com mais segurança e controle. No entanto, a prescrição médica, seja ela digital ou física, exige sempre a supervisão direta de um médico habilitado.

A tecnologia está revolucionando a forma como os profissionais de saúde emitem receitas médicas, tornando o processo mais ágil, seguro e eficiente. Com o uso de um software médico como o AppHealth, todos os itens essenciais para uma prescrição médica podem ser facilmente automatizados, melhorando a experiência tanto para médicos quanto para pacientes.

O AppHealth oferece a funcionalidade de prescrição eletrônica, agilizando o atendimento em clínicas e consultórios. Além disso, o sistema garante mais segurança, pois segue rigorosos padrões de proteção de dados e está em conformidade com as regulamentações do Conselho Federal de Medicina para prescrição digital.

Com o AppHealth, você também pode continuar atendendo a distância por meio da telemedicina, emitindo receitas digitais que possuem validade jurídica. Isso traz mais praticidade para o seu dia a dia, permitindo que o paciente receba o tratamento adequado, com todas as informações necessárias incluídas na receita de forma clara e precisa.

Além da segurança e da praticidade, o AppHealth integra outras funcionalidades, como prontuário eletrônico, agenda online e gestão financeira, ajudando a automatizar diversas áreas da sua clínica. Se você quer saber mais sobre como a tecnologia pode transformar o seu atendimento, baixe gratuitamente nosso e-book: Dicas para automatizar sua clínica.

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Escolher um sistema de gestão para clínica não é uma decisão simples. Em muitos casos, o software é contratado às pressas, apenas para “resolver a agenda” ou emitir alguns relatórios. O resultado é previsível: ferramentas que não conversam entre si, retrabalho para o time, dificuldades no financeiro e zero visão estratégica do negócio. Para clínicas e hospitais que querem crescer com previsibilidade, o sistema de gestão precisa ser um aliado direto da operação e da direção. Ele impacta desde o primeiro contato do paciente até o fechamento financeiro e os indicadores que chegam ao gestor. Neste artigo, você vai conhecer 9 critérios essenciais para escolher um sistema de gestão para clínicas com segurança, evitando trocas constantes de software e problemas de implantação. 1. Adequação ao tipo e porte da sua unidade Um consultório pequeno não tem as mesmas necessidades de um hospital ou grande rede. Por isso, o primeiro passo é avaliar se o sistema foi pensado para:  Clínicas e consultórios individuais. Clínicas multidisciplinares. Hospitais e centros médicos de maior porte. Um bom sistema deve se adaptar ao crescimento: começar com poucas unidades e permitir expansão para múltiplas agendas, equipes e setores sem perder performance. 2. Agenda médica flexível e integrada A agenda é o coração da operação. Mais do que apenas marcar horários, o sistema precisa permitir: Agendamento por múltiplos canais (telefone, WhatsApp, site, app). Diferentes tipos de consulta e procedimentos. Regras de encaixe, tempo mínimo e bloqueios de horários. Visualização clara por profissional, sala e unidade. Quando a agenda está integrada ao restante do sistema, você reduz erros, melhora o fluxo de atendimento e abre espaço para automações como confirmação e lembretes. 3. Prontuário eletrônico seguro e completo O prontuário eletrônico é uma das funções mais sensíveis de qualquer sistema médico. Alguns pontos que você deve observar: Estrutura personalizável por especialidade. Histórico completo do paciente em um só lugar. Registro de anexos, exames e imagens. Assinatura digital e registros que ofereçam rastreabilidade. Além disso, o sistema precisa estar alinhado às boas práticas de segurança da informação e à LGPD, garantindo o sigilo das informações clínicas. 4. Módulo financeiro pensado para o dia a dia da clínica Não adianta ter apenas relatórios bonitos se o financeiro não representa a realidade da operação. Um bom sistema de gestão para clínicas deve: Registrar receitas por convênio e particular. Integrar recebimentos, pagamentos e fluxo de caixa. Acompanhar inadimplência de pacientes. Facilitar conciliação entre atendimento, faturamento e recebimento. Quando o financeiro conversa com a agenda e o prontuário, você reduz falhas manuais e passa a enxergar com clareza quais serviços trazem mais resultado. 5. Faturamento com convênios e padronização TISS/TUSS Para clínicas e hospitais que trabalham com convênios, o módulo de faturamento é decisivo. Avalie se o sistema: Gera guias e lotes no padrão TISS/TUSS. Ajuda a reduzir glosas com validações automáticas. Permite acompanhar o status de envio e retorno dos convênios. Quanto mais estruturado for esse processo, menos tempo a equipe gasta corrigindo erros e mais previsível se torna o fluxo de recebimento. 6. Recursos de automação e comunicação com o paciente Hoje, o paciente espera praticidade. O sistema ideal deve oferecer recursos como: Confirmação automática de consultas. Lembretes por WhatsApp, SMS ou e-mail. Envio de orientações pré e pós-consulta. Possibilidade de uso de inteligência artificial para atendimento básico e agendamento. Essas automações liberam o tempo da recepção e aumentam a taxa de comparecimento, o que impacta diretamente a receita. 7. Relatórios e indicadores para gestão Gestão sem dados é chute. Ao escolher um sistema, verifique se ele permite acompanhar indicadores como: Taxa de ocupação da agenda por profissional ou unidade. Faturamento por convênio, procedimento ou especialidade. Tempo médio de espera. Origem dos pacientes e canais que mais convertem. Relatórios claros e dashboards ajudam o gestor a tomar decisões com segurança, planejar expansão e corrigir gargalos. 8. Suporte e treinamento da equipe Mesmo o melhor sistema do mundo não funciona bem se a equipe não sabe usar. Ao avaliar fornecedores, considere: Qualidade do suporte (humanizado, ágil, multicanal). Materiais de treinamento e acompanhamento na implantação. Disponibilidade de ajuda contínua para novas funcionalidades. Um suporte próximo faz muita diferença na adaptação da equipe e na adoção da ferramenta no dia a dia. 9. Segurança, LGPD e infraestrutura tecnológica Por lidar com dados sensíveis, o sistema precisa ser projetado com foco em segurança. Pontos importantes: Armazenamento em nuvem com criptografia. Controle de acesso por perfil e função. Rotinas de backup automático. Recursos que facilitem adequação à LGPD na prática. apphealth.com.br Esses elementos reduzem riscos jurídicos e protegem a relação de confiança com o paciente. Checklist prático para escolher seu sistema de gestão Antes de bater o martelo, responda a estas perguntas: O sistema suporta o porte atual da minha clínica e o crescimento planejado? A agenda é flexível, integrada e amigável para a equipe? O prontuário eletrônico atende às necessidades das minhas especialidades? O módulo financeiro reflete a realidade da operação e do fluxo de caixa? O faturamento com convênios é simples e reduz glosas? Existem automações para lembretes, confirmação e comunicação com o paciente? Consigo acompanhar indicadores de forma clara e em tempo real? O suporte é fácil de acionar e realmente resolve problemas? A solução oferece segurança de dados e recursos para adequação à LGPD? Se a resposta for “não” em vários pontos, vale repensar a escolha. Perguntas frequentes sobre sistemas de gestão para clínicas Qual é o melhor sistema de gestão para clínica? Não existe um único “melhor sistema” para todas as realidades. O ideal é aquele que se adapta ao porte da sua unidade, às especialidades atendidas e ao nível de controle que você deseja ter sobre a operação e o financeiro. Quantos módulos um sistema de gestão precisa ter? O essencial é que ele integre agenda, prontuário, financeiro e faturamento. A partir disso, recursos como automações, relatórios avançados e inteligência artificial aumentam o valor da solução. Trocar de sistema dá muito trabalho? A troca exige planejamento, mas com um fornecedor estruturado é possível migrar dados, treinar a equipe e fazer a transição de forma segura. O importante é não permanecer em uma solução que limita o crescimento da clínica. Um sistema de gestão serve apenas para grandes hospitais? Não. Consultórios individuais, clínicas de médio porte e grandes hospitais todos se beneficiam de um sistema bem implantado. O que muda é o nível de complexidade e a necessidade de customização. Conclusão: transforme o sistema em aliado da gestão Escolher um sistema de gestão para clínicas é, na prática, escolher como será o dia a dia da sua operação nos próximos anos. Um software mal escolhido gera retrabalho, frustra a equipe e impede que o gestor tenha clareza sobre o negócio. Quando você avalia critérios como integração, automação, segurança de dados e qualidade do suporte, aumenta muito as chances de fazer uma escolha segura e duradoura. Se você quer ver na prática como um sistema de gestão pode organizar agenda, reduzir glosas, controlar o financeiro e melhorar a experiência do paciente, vale dar o próximo passo. Quer entender se o App Health é o sistema certo para a sua clínica ou hospital? Fale com um especialista da nossa equipe e veja como a plataforma pode se encaixar na sua realidade.
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