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Conheça 4 frameworks para aplicar a gestão ágil na sua clínica
3 de maio de 2022

Conheça 4 frameworks para aplicar a gestão ágil na sua clínica

As ferramentas podem ser uma grande aliada quando o assunto é aumentar a qualidade da sua entrega e o fluxo de trabalho.

A inovação da sua clínica e consultório precisa estar além da tecnologia, mas no formato de gestão do seu negócio. Nos últimos anos, as metodologias ágeis se popularizaram, ainda mais entre startups e modelos de negócios híbridos. Este cenário acendeu um alerta para que gestores de diversas áreas se adaptem a ferramentas que tornam seu negócio mais competitivo e de relevância no mercado.


Os chamados frameworks são ferramentas de gestão que tem o objetivo de dar maior agilidade nos processos internos do local de trabalho, seja em projetos, vendas, planejamentos, quando na gestão de equipes, equipamentos e atendimento ao cliente. Por isso, eles são facilmente adaptáveis a clínicas e consultórios. Ainda mais, quando o assunto é atendimento virtual e proteção de dados.


Além de frameworks, contar com software de gestão completo, integrado e com segurança é o primeiro passo para uma gestão e liderança realmente eficiente.
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O que é gestão ágil?

O Modelo de Gestão Ágil é uma abordagem de mínima intervenção para o gerenciamento de projetos, suas aplicação tem sido amplamente difundida na gestão de Startups, por ser um modelo mais rápido e com alto grau de rendimento. 


Assim como as startups, o objetivo da gestão ágil é escalonar projetos, isso significa que eles podem ter um alto grau de sucesso rapidamente e caso algo não esteja saindo como imaginado é fácil de mexer nos fatores e mudar o resultado.


Funciona assim: o seu projeto é todo dividido em etapas menores, chamadas de iteração, que geralmente duram de 2 a 4 semanas e ao final de cada etapa há uma reavaliação das prioridades do projeto. Em outras palavras, os projetos funcionam por sprints, que são as ações destinadas a cada membro da equipe por um período de tempo. O gestor precisa estar sempre em contato com os membros da operação para checar se tudo está de acordo.


Em uma clínica ou consultório esse modelo é facilmente aplicável em parceria com software de gestão, ele pode estar no atendimento externo ao paciente, no atendimento interno, na gestão de equipes por especialidade, na gestão de materiais, insumos e equipamentos, entre muitos outros.


Qual a diferença  entre métodos ágeis e tradicionais?


Tradicional:
Uma única entrega; Foco em uma tarefa por vez; Planejamento completo antes do início da execução; Poucas alterações.


Ágil:
Entra em partes; Foco em várias tarefas simultaneamente; Planejamento iterativo e incremental; Alterações sempre que necessário.


Conheça 4 frameworks para gestão ágil:


Scrum:
Os projetos são divididos em etapas iterativas (cíclicas) chamadas de Sprints.Cada sprint dura entre 2 a 4 semanas e engloba uma série de tarefas a serem realizadas. Assim que uma sprint é finalizada, começa a próxima, até que o projeto esteja completo. Desta forma, é mais fácil realizar planejamentos e executar algumas ações sem precisar se preocupar com burocracias.


Kanban:
É uma metodologia visual e simples baseada em quadros de trabalho e cartões. Uma equipe pode trabalhar com vários quadros, dependendo dos tipos de funções que desempenham na empresa. Assim, os quadros se movimentam, mostrando a agilidade da execução das tarefas e onde está cada membro.


Extreme Programming:
O XP também trabalha com pequenas entregas (iterações) do projeto, que vão sendo reportadas e disponibilizadas ao cliente, de acordo com as finalizações. O método é baseado em: Comunicação, Simplicidade, Feedback e Coragem.


Lean:
A metodologia lean incentiva a otimização do processo produtivo de um projeto, ou seja, usar e fazer apenas o necessário, ele funciona como uma ferramenta que mapeia onde estão os gargalos das operações. O principal benefício dessa metodologia é a economia de recursos, tempo e esforço das equipes.


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Escolher um sistema de gestão para clínica não é uma decisão simples. Em muitos casos, o software é contratado às pressas, apenas para “resolver a agenda” ou emitir alguns relatórios. O resultado é previsível: ferramentas que não conversam entre si, retrabalho para o time, dificuldades no financeiro e zero visão estratégica do negócio. Para clínicas e hospitais que querem crescer com previsibilidade, o sistema de gestão precisa ser um aliado direto da operação e da direção. Ele impacta desde o primeiro contato do paciente até o fechamento financeiro e os indicadores que chegam ao gestor. Neste artigo, você vai conhecer 9 critérios essenciais para escolher um sistema de gestão para clínicas com segurança, evitando trocas constantes de software e problemas de implantação. 1. Adequação ao tipo e porte da sua unidade Um consultório pequeno não tem as mesmas necessidades de um hospital ou grande rede. Por isso, o primeiro passo é avaliar se o sistema foi pensado para:  Clínicas e consultórios individuais. Clínicas multidisciplinares. Hospitais e centros médicos de maior porte. Um bom sistema deve se adaptar ao crescimento: começar com poucas unidades e permitir expansão para múltiplas agendas, equipes e setores sem perder performance. 2. Agenda médica flexível e integrada A agenda é o coração da operação. Mais do que apenas marcar horários, o sistema precisa permitir: Agendamento por múltiplos canais (telefone, WhatsApp, site, app). Diferentes tipos de consulta e procedimentos. Regras de encaixe, tempo mínimo e bloqueios de horários. Visualização clara por profissional, sala e unidade. Quando a agenda está integrada ao restante do sistema, você reduz erros, melhora o fluxo de atendimento e abre espaço para automações como confirmação e lembretes. 3. Prontuário eletrônico seguro e completo O prontuário eletrônico é uma das funções mais sensíveis de qualquer sistema médico. Alguns pontos que você deve observar: Estrutura personalizável por especialidade. Histórico completo do paciente em um só lugar. Registro de anexos, exames e imagens. Assinatura digital e registros que ofereçam rastreabilidade. Além disso, o sistema precisa estar alinhado às boas práticas de segurança da informação e à LGPD, garantindo o sigilo das informações clínicas. 4. Módulo financeiro pensado para o dia a dia da clínica Não adianta ter apenas relatórios bonitos se o financeiro não representa a realidade da operação. Um bom sistema de gestão para clínicas deve: Registrar receitas por convênio e particular. Integrar recebimentos, pagamentos e fluxo de caixa. Acompanhar inadimplência de pacientes. Facilitar conciliação entre atendimento, faturamento e recebimento. Quando o financeiro conversa com a agenda e o prontuário, você reduz falhas manuais e passa a enxergar com clareza quais serviços trazem mais resultado. 5. Faturamento com convênios e padronização TISS/TUSS Para clínicas e hospitais que trabalham com convênios, o módulo de faturamento é decisivo. Avalie se o sistema: Gera guias e lotes no padrão TISS/TUSS. Ajuda a reduzir glosas com validações automáticas. Permite acompanhar o status de envio e retorno dos convênios. Quanto mais estruturado for esse processo, menos tempo a equipe gasta corrigindo erros e mais previsível se torna o fluxo de recebimento. 6. Recursos de automação e comunicação com o paciente Hoje, o paciente espera praticidade. O sistema ideal deve oferecer recursos como: Confirmação automática de consultas. Lembretes por WhatsApp, SMS ou e-mail. Envio de orientações pré e pós-consulta. Possibilidade de uso de inteligência artificial para atendimento básico e agendamento. Essas automações liberam o tempo da recepção e aumentam a taxa de comparecimento, o que impacta diretamente a receita. 7. Relatórios e indicadores para gestão Gestão sem dados é chute. Ao escolher um sistema, verifique se ele permite acompanhar indicadores como: Taxa de ocupação da agenda por profissional ou unidade. Faturamento por convênio, procedimento ou especialidade. Tempo médio de espera. Origem dos pacientes e canais que mais convertem. Relatórios claros e dashboards ajudam o gestor a tomar decisões com segurança, planejar expansão e corrigir gargalos. 8. Suporte e treinamento da equipe Mesmo o melhor sistema do mundo não funciona bem se a equipe não sabe usar. Ao avaliar fornecedores, considere: Qualidade do suporte (humanizado, ágil, multicanal). Materiais de treinamento e acompanhamento na implantação. Disponibilidade de ajuda contínua para novas funcionalidades. Um suporte próximo faz muita diferença na adaptação da equipe e na adoção da ferramenta no dia a dia. 9. Segurança, LGPD e infraestrutura tecnológica Por lidar com dados sensíveis, o sistema precisa ser projetado com foco em segurança. Pontos importantes: Armazenamento em nuvem com criptografia. Controle de acesso por perfil e função. Rotinas de backup automático. Recursos que facilitem adequação à LGPD na prática. apphealth.com.br Esses elementos reduzem riscos jurídicos e protegem a relação de confiança com o paciente. Checklist prático para escolher seu sistema de gestão Antes de bater o martelo, responda a estas perguntas: O sistema suporta o porte atual da minha clínica e o crescimento planejado? A agenda é flexível, integrada e amigável para a equipe? O prontuário eletrônico atende às necessidades das minhas especialidades? O módulo financeiro reflete a realidade da operação e do fluxo de caixa? O faturamento com convênios é simples e reduz glosas? Existem automações para lembretes, confirmação e comunicação com o paciente? Consigo acompanhar indicadores de forma clara e em tempo real? O suporte é fácil de acionar e realmente resolve problemas? A solução oferece segurança de dados e recursos para adequação à LGPD? Se a resposta for “não” em vários pontos, vale repensar a escolha. Perguntas frequentes sobre sistemas de gestão para clínicas Qual é o melhor sistema de gestão para clínica? Não existe um único “melhor sistema” para todas as realidades. O ideal é aquele que se adapta ao porte da sua unidade, às especialidades atendidas e ao nível de controle que você deseja ter sobre a operação e o financeiro. Quantos módulos um sistema de gestão precisa ter? O essencial é que ele integre agenda, prontuário, financeiro e faturamento. A partir disso, recursos como automações, relatórios avançados e inteligência artificial aumentam o valor da solução. Trocar de sistema dá muito trabalho? A troca exige planejamento, mas com um fornecedor estruturado é possível migrar dados, treinar a equipe e fazer a transição de forma segura. O importante é não permanecer em uma solução que limita o crescimento da clínica. Um sistema de gestão serve apenas para grandes hospitais? Não. Consultórios individuais, clínicas de médio porte e grandes hospitais todos se beneficiam de um sistema bem implantado. O que muda é o nível de complexidade e a necessidade de customização. Conclusão: transforme o sistema em aliado da gestão Escolher um sistema de gestão para clínicas é, na prática, escolher como será o dia a dia da sua operação nos próximos anos. Um software mal escolhido gera retrabalho, frustra a equipe e impede que o gestor tenha clareza sobre o negócio. Quando você avalia critérios como integração, automação, segurança de dados e qualidade do suporte, aumenta muito as chances de fazer uma escolha segura e duradoura. Se você quer ver na prática como um sistema de gestão pode organizar agenda, reduzir glosas, controlar o financeiro e melhorar a experiência do paciente, vale dar o próximo passo. Quer entender se o App Health é o sistema certo para a sua clínica ou hospital? 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