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CNES: Tudo o Que Você Precisa Saber
5 de novembro de 2024

O Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) é uma base de dados importante. Ele ajuda no controle e monitoramento de estabelecimentos de saúde no Brasil.


Criado pelo Ministério da Saúde, o CNES reúne dados sobre hospitais, clínicas, postos de saúde e consultórios. Isso ajuda a acompanhar as condições e os recursos da rede de saúde no país. Se você quer entender mais sobre o CNES, suas funcionalidades e a importância desse cadastro para profissionais e pacientes, continue lendo.

Médicos sobre CNES

O Que é CNES?

O CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde) é um sistema do Ministério da Saúde do Brasil. Ele serve para organizar e monitorar todos os estabelecimentos de saúde do país, tanto públicos quanto privados.


Ele traz informações detalhadas sobre cada unidade de saúde. Isso inclui o endereço, a estrutura e os equipamentos. Também mostra os tipos de serviços oferecidos e os profissionais que trabalham em cada lugar.


Com o CNES, o governo pode gerenciar melhor os recursos de saúde. Ele também entende a distribuição e a falta de serviços de saúde em várias regiões. Isso é importante para planejar políticas públicas e investimentos. Esse cadastro também permite que os gestores de saúde e a população verifiquem quais serviços estão disponíveis e onde encontrá-los.

CNES médicas

CNES Profissional

Além de cadastrar estabelecimentos, o CNES também é usado para registrar informações de profissionais da saúde. O cadastro de profissionais no CNES ajuda o Ministério da Saúde a ver quantos médicos, enfermeiros e técnicos existem. Ele também mostra como esses trabalhadores estão distribuídos em todo o país. Esse registro inclui dados como:


Nome completo do profissional;

Número de registro no respectivo conselho de classe (CRM, COREN, etc.);

Especialidade ou área de atuação;

Local ou locais de atuação.


O CNES profissional é importante para garantir que a profissão seja exercida corretamente. Ele ajuda a distribuir trabalhadores qualificados. Isso auxilia no combate às desigualdades no acesso aos serviços de saúde no Brasil. Profissionais registrados podem ser consultados pelo público, o que ajuda a aumentar a confiança nos serviços oferecidos.

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CNES Consulta

O CNES oferece um sistema de consulta pública onde qualquer pessoa pode acessar informações sobre os estabelecimentos de saúde registrados. Isso inclui dados como:


Nome e tipo de estabelecimento;

Endereço e contato;

Tipo de atendimento (público ou privado);

Serviços disponíveis, como especialidades e exames;

Informações sobre os profissionais que atuam no local;


Você pode consultar o CNES no site do Ministério da Saúde. Essa ferramenta ajuda os cidadãos a encontrar locais de atendimento perto de casa que atendam às suas necessidades. Por exemplo, se alguém precisa de atendimento pediátrico, pode consultar o CNES. Assim, saberá quais lugares na sua região oferecem esse serviço

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CNES 11: O Que Significa?

O CNES 11 é uma parte do código do CNES. Ele se refere ao tipo de estabelecimento e ao serviço de saúde que é oferecido. Cada estabelecimento registrado no CNES recebe um código de 7 dígitos, que permite sua identificação única em todo o país. Esse código contém informações sobre o tipo de serviço oferecido e a classificação do estabelecimento.


A sigla CNES 11 pode estar ligada a um tipo específico de serviço. Isso inclui unidades de pronto atendimento ou clínicas de especialidades.


Entender essa classificação é útil para profissionais e gestores. Ela ajuda a organizar o atendimento. Além disso, permite um planejamento de saúde mais eficiente, tanto local quanto nacional.

O CNES é um recurso essencial para a saúde pública e privada no Brasil. Ele ajuda a gerenciar estabelecimentos e profissionais. Oferece transparência para a população. Também contribui para o planejamento e a execução de políticas de saúde.


O CNES é uma ferramenta essencial para todos. Profissionais de saúde, gestores e cidadãos podem usá-lo. Ele ajuda a garantir acesso a informações claras e confiáveis sobre os serviços de saúde disponíveis.


Para quem trabalha na saúde, manter os dados no CNES atualizados é muito importante. Isso ajuda a garantir o funcionamento do estabelecimento e a participar de programas de financiamento e apoio do governo.

Perguntas Frequentes

O que é o CNES?

O CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde) é um sistema do Ministério da Saúde que registra dados de todos os estabelecimentos de saúde no Brasil, tanto públicos quanto privados. Esse cadastro é fundamental para monitorar e gerenciar os recursos de saúde disponíveis no país.


Qual é a importância do CNES?

O CNES permite que o governo e os gestores de saúde acompanhem a estrutura, serviços e profissionais disponíveis em cada estabelecimento. Isso facilita o planejamento de políticas públicas, distribuição de recursos e identificação de áreas que necessitam de melhorias no atendimento de saúde.


Que tipo de informações o CNES oferece sobre cada estabelecimento?

O CNES traz detalhes como:

  • Endereço e contato do estabelecimento;
  • Tipo de atendimento (público ou privado);
  • Serviços oferecidos (como especialidades médicas, exames);
  • Equipamentos disponíveis;
  • Profissionais que trabalham no local e suas especialidades.


Como o CNES ajuda a população?

Por meio de uma consulta pública, qualquer pessoa pode acessar informações sobre estabelecimentos de saúde, facilitando a busca por unidades que ofereçam o atendimento necessário. Isso permite encontrar locais próximos e saber que tipos de serviços estão disponíveis.


O que é o CNES Profissional?

Além de registrar os estabelecimentos de saúde, o CNES também cadastra profissionais da área. O CNES Profissional inclui informações como:

  • Nome completo do profissional;
  • Número de registro no conselho de classe (CRM, COREN, etc.);
  • Especialidade e local de atuação;
  • Esse registro é útil para garantir que o profissional atue em conformidade com as normas da profissão e que a distribuição de profissionais ocorra de forma mais equilibrada pelo país.


Como posso consultar o CNES?

A consulta ao CNES pode ser feita no site do Ministério da Saúde. A ferramenta permite pesquisar estabelecimentos por nome, tipo, endereço ou especialidade, ajudando os cidadãos a encontrar o atendimento de que precisam.


O que significa “CNES 11”?

O código “CNES 11” faz parte da numeração atribuída a cada estabelecimento registrado. Esse código é composto por 7 dígitos e identifica exclusivamente cada unidade no Brasil, ajudando a classificar o tipo de serviço oferecido, como pronto atendimento ou clínica de especialidades.


Quem precisa estar cadastrado no CNES?

Todos os estabelecimentos de saúde, sejam eles públicos, privados, clínicas de especialidades, hospitais, consultórios médicos e até unidades de atendimento básico, precisam ser cadastrados no CNES. Profissionais de saúde que atuam nesses locais também são registrados.


Qual a importância de manter o CNES atualizado?

Manter o CNES atualizado é essencial para garantir a legalidade do funcionamento dos estabelecimentos, participar de programas de financiamento governamentais e auxiliar no planejamento adequado dos serviços de saúde oferecidos à população.


Como o CNES impacta o planejamento de saúde no Brasil?

O CNES fornece dados precisos que ajudam o governo a identificar necessidades e demandas regionais, direcionar recursos de forma eficiente e desenvolver políticas de saúde que beneficiem toda a população.


O que fazer em caso de dúvidas sobre o cadastro CNES?

Em caso de dúvidas, profissionais e gestores podem consultar o site oficial do CNES ou entrar em contato com as secretarias municipais ou estaduais de saúde, que orientam sobre o processo de cadastramento e atualização.


 O CNES também se aplica à Medicina Integrativa?

Sim, a Medicina Integrativa também é contemplada no CNES. Estabelecimentos e profissionais que oferecem práticas integrativas, como acupuntura, fitoterapia e homeopatia, também devem ser registrados para garantir que esses serviços estejam disponíveis na consulta pública e regulados pelo Ministério da Saúde.

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Escolher um sistema de gestão para clínica não é uma decisão simples. Em muitos casos, o software é contratado às pressas, apenas para “resolver a agenda” ou emitir alguns relatórios. O resultado é previsível: ferramentas que não conversam entre si, retrabalho para o time, dificuldades no financeiro e zero visão estratégica do negócio. Para clínicas e hospitais que querem crescer com previsibilidade, o sistema de gestão precisa ser um aliado direto da operação e da direção. Ele impacta desde o primeiro contato do paciente até o fechamento financeiro e os indicadores que chegam ao gestor. Neste artigo, você vai conhecer 9 critérios essenciais para escolher um sistema de gestão para clínicas com segurança, evitando trocas constantes de software e problemas de implantação. 1. Adequação ao tipo e porte da sua unidade Um consultório pequeno não tem as mesmas necessidades de um hospital ou grande rede. Por isso, o primeiro passo é avaliar se o sistema foi pensado para:  Clínicas e consultórios individuais. Clínicas multidisciplinares. Hospitais e centros médicos de maior porte. Um bom sistema deve se adaptar ao crescimento: começar com poucas unidades e permitir expansão para múltiplas agendas, equipes e setores sem perder performance. 2. Agenda médica flexível e integrada A agenda é o coração da operação. Mais do que apenas marcar horários, o sistema precisa permitir: Agendamento por múltiplos canais (telefone, WhatsApp, site, app). Diferentes tipos de consulta e procedimentos. Regras de encaixe, tempo mínimo e bloqueios de horários. Visualização clara por profissional, sala e unidade. Quando a agenda está integrada ao restante do sistema, você reduz erros, melhora o fluxo de atendimento e abre espaço para automações como confirmação e lembretes. 3. Prontuário eletrônico seguro e completo O prontuário eletrônico é uma das funções mais sensíveis de qualquer sistema médico. Alguns pontos que você deve observar: Estrutura personalizável por especialidade. Histórico completo do paciente em um só lugar. Registro de anexos, exames e imagens. Assinatura digital e registros que ofereçam rastreabilidade. Além disso, o sistema precisa estar alinhado às boas práticas de segurança da informação e à LGPD, garantindo o sigilo das informações clínicas. 4. Módulo financeiro pensado para o dia a dia da clínica Não adianta ter apenas relatórios bonitos se o financeiro não representa a realidade da operação. Um bom sistema de gestão para clínicas deve: Registrar receitas por convênio e particular. Integrar recebimentos, pagamentos e fluxo de caixa. Acompanhar inadimplência de pacientes. Facilitar conciliação entre atendimento, faturamento e recebimento. Quando o financeiro conversa com a agenda e o prontuário, você reduz falhas manuais e passa a enxergar com clareza quais serviços trazem mais resultado. 5. Faturamento com convênios e padronização TISS/TUSS Para clínicas e hospitais que trabalham com convênios, o módulo de faturamento é decisivo. Avalie se o sistema: Gera guias e lotes no padrão TISS/TUSS. Ajuda a reduzir glosas com validações automáticas. Permite acompanhar o status de envio e retorno dos convênios. Quanto mais estruturado for esse processo, menos tempo a equipe gasta corrigindo erros e mais previsível se torna o fluxo de recebimento. 6. Recursos de automação e comunicação com o paciente Hoje, o paciente espera praticidade. O sistema ideal deve oferecer recursos como: Confirmação automática de consultas. Lembretes por WhatsApp, SMS ou e-mail. Envio de orientações pré e pós-consulta. Possibilidade de uso de inteligência artificial para atendimento básico e agendamento. Essas automações liberam o tempo da recepção e aumentam a taxa de comparecimento, o que impacta diretamente a receita. 7. Relatórios e indicadores para gestão Gestão sem dados é chute. Ao escolher um sistema, verifique se ele permite acompanhar indicadores como: Taxa de ocupação da agenda por profissional ou unidade. Faturamento por convênio, procedimento ou especialidade. Tempo médio de espera. Origem dos pacientes e canais que mais convertem. Relatórios claros e dashboards ajudam o gestor a tomar decisões com segurança, planejar expansão e corrigir gargalos. 8. Suporte e treinamento da equipe Mesmo o melhor sistema do mundo não funciona bem se a equipe não sabe usar. Ao avaliar fornecedores, considere: Qualidade do suporte (humanizado, ágil, multicanal). Materiais de treinamento e acompanhamento na implantação. Disponibilidade de ajuda contínua para novas funcionalidades. Um suporte próximo faz muita diferença na adaptação da equipe e na adoção da ferramenta no dia a dia. 9. Segurança, LGPD e infraestrutura tecnológica Por lidar com dados sensíveis, o sistema precisa ser projetado com foco em segurança. Pontos importantes: Armazenamento em nuvem com criptografia. Controle de acesso por perfil e função. Rotinas de backup automático. Recursos que facilitem adequação à LGPD na prática. apphealth.com.br Esses elementos reduzem riscos jurídicos e protegem a relação de confiança com o paciente. Checklist prático para escolher seu sistema de gestão Antes de bater o martelo, responda a estas perguntas: O sistema suporta o porte atual da minha clínica e o crescimento planejado? A agenda é flexível, integrada e amigável para a equipe? O prontuário eletrônico atende às necessidades das minhas especialidades? O módulo financeiro reflete a realidade da operação e do fluxo de caixa? O faturamento com convênios é simples e reduz glosas? Existem automações para lembretes, confirmação e comunicação com o paciente? Consigo acompanhar indicadores de forma clara e em tempo real? O suporte é fácil de acionar e realmente resolve problemas? A solução oferece segurança de dados e recursos para adequação à LGPD? Se a resposta for “não” em vários pontos, vale repensar a escolha. Perguntas frequentes sobre sistemas de gestão para clínicas Qual é o melhor sistema de gestão para clínica? Não existe um único “melhor sistema” para todas as realidades. O ideal é aquele que se adapta ao porte da sua unidade, às especialidades atendidas e ao nível de controle que você deseja ter sobre a operação e o financeiro. Quantos módulos um sistema de gestão precisa ter? O essencial é que ele integre agenda, prontuário, financeiro e faturamento. A partir disso, recursos como automações, relatórios avançados e inteligência artificial aumentam o valor da solução. Trocar de sistema dá muito trabalho? A troca exige planejamento, mas com um fornecedor estruturado é possível migrar dados, treinar a equipe e fazer a transição de forma segura. O importante é não permanecer em uma solução que limita o crescimento da clínica. Um sistema de gestão serve apenas para grandes hospitais? Não. Consultórios individuais, clínicas de médio porte e grandes hospitais todos se beneficiam de um sistema bem implantado. O que muda é o nível de complexidade e a necessidade de customização. Conclusão: transforme o sistema em aliado da gestão Escolher um sistema de gestão para clínicas é, na prática, escolher como será o dia a dia da sua operação nos próximos anos. Um software mal escolhido gera retrabalho, frustra a equipe e impede que o gestor tenha clareza sobre o negócio. Quando você avalia critérios como integração, automação, segurança de dados e qualidade do suporte, aumenta muito as chances de fazer uma escolha segura e duradoura. Se você quer ver na prática como um sistema de gestão pode organizar agenda, reduzir glosas, controlar o financeiro e melhorar a experiência do paciente, vale dar o próximo passo. Quer entender se o App Health é o sistema certo para a sua clínica ou hospital? 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