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A Importância Da Imagem Profissional Médica Para o Seu Marketing
11 de março de 2022

A Importância Da Imagem Profissional Médica Para o Seu Marketing

O marketing é fundamental para qualquer tipo de negócio ter sucesso, criar um nome e escalar com todo seu potencial. Na medicina, isso não é diferente, afinal, uma boa estratégia de marketing vem aliada a ter uma postura e imagem profissional de respeito e credibilidade, construir um branding do seu negócio, gerir as ferramentas de comunicação e divulgação, além de diversos canais que podem servir como aliados à sua comunicação.


E qual a importância da sua imagem para o marketing?


Na medicina a imagem profissional é tão importante quanto em qualquer outro setor, isso porque o produto é você! Isso mesmo, o serviço oferecido e os produtos destinados aos “clientes” é a sua relação com seu paciente. Por isso, médicos e profissionais da saúde usam o próprio nome para aumentar o respeito de suas clínicas. 


E tudo isso depende de um objetivo: qual imagem você, profissional, pretende construir? Neste caminho, muitos preferem criar o nome direcionado para clínica, um coletivo e outros para si mesmos. A imagem profissional ou marketing pessoal tem como foco o profissional, enquanto uma marca empresarial visa o negócio.


Se um profissional opta por construir uma boa imagem profissional, significa que os caminhos que terá que traçar é buscar em torno do seu nome aliar a credibilidade e autoridade no mercado, uma vez que o profissional será mais reconhecido e passará exatamente a mensagem que deseja para seus pacientes.


Uma imagem profissional sólida propicia uma vantagem em relação a profissionais do mesmo segmento, isso quer dizer que por mais que o foco seja mostrar sua marca isso deve deve estar intimamente alinhado com a verdade, às competências profissionais, aos valores, aos objetivos, e ao que este profissional pretende construir a longo prazo.


O App Health preparou 5 passos para construir sua imagem profissional no marketing médico, confira:

1) Planejamento - tenha objetivo e pense na mensagem que você deseja passar para seu público 


O primeiro passo para qualquer planejamento e estratégia de marketing é o objetivo que você pretende alcançar. Entenda a sua empresa. Por que você decidiu construir sua empresa e seguir na sua carreira? Qual é a sua história? O que te motiva todos os dias? A sua marca é o seu espelho, portanto, entenda o que faz uma marca ser única é a história que ela conta. 


Como profissional, pense em qual mensagem deseja passar para seus pacientes. Isso irá direcionar todo trabalho construído em torno da sua imagem, incluindo seu tom de voz, forma de se comunicar, por quais canais se comunicar, sua identidade visual, enfim, todos os elementos que englobam seu marketing.


2) Aplique estratégias: use ferramentas do marketing para alcançar seu objetivos


O segundo passo é entender quais ferramentas podem ser mais úteis para você: marketing digital, marketing de conteúdo, redes sociais, mídias off como tv, rádio e outdoors… as opções são várias, mas o sucesso depende de ter uma estratégia global bem amarrada. 


Pense: Quais canais seus pacientes acessam todos os dias? É provável que todos os seus pacientes acessem a internet diariamente, seja o Google, Facebook,
Instagram, Youtube ou todos eles. Eles estão na rua, na tv, ouvem rádio?


Além das ferramentas, alie a eles um conteúdo didático e relevante, você pode atrair um paciente que normalmente não se consultaria na sua clínica, mas ficou interessado pelo seu site e sua história. Neste ponto é importante levar em consideração a contratação de uma agência de marketing na área da saúde para iniciar sua estratégia de marketing médico. 


3) Conheça a jornada dos seus pacientes


Conhecer a jornada do seu paciente é fundamental para aplicar sua estratégia, a experiência do paciente começa desde o momento em que ele decide buscar por um profissional de saúde.


Quando paciente chega até você busca entender ou aplicar métodos para descobrir como ele chegou até seu consultório, de que forma ele te contactou, qual foi a experiência dele no atendimento com a secretária, como foi o retorno dele para confirmar a consulta… enfim, todos os aspectos que permeiam a jornada dele como seu cliente.


A experiência do seu paciente começa quando ele resolve buscar seu nome ou até mesmo na forma como seu nome chega até ele até o momento final do atendimento. É preciso entender que para entregar uma boa experiência, é necessário estar atento também ao processo de agendamento, recepção e pós-consulta.


4) Relacionamento: invista no pós-consulta e no marketing de relacionamento


Por mais agitada que seja sua rotina, a pós consulta deve ser um processo vital na gestão da sua clínica e um dos maiores diferenciais que você pode agregar para seu serviço. Os seus pacientes podem não esperar receber uma mensagem sua, principalmente se um retorno não precisa ser marcado, e em diversos casos, essa situação leva ao esquecimento sobre você.


Portanto, atenção, quando um profissional consegue manter contato com os seus pacientes, além de estender seu atendimento para além da consulta, ele também aumenta o número de pacientes retornantes e indicações. Para facilitar a sua rotina, você pode utilizar ferramentas de automação de marketing, como uma plataforma de e-mail marketing exclusiva para profissionais de saúde.


5) Aprimore-se: continue estudando sobre marketing médico!


Estudar nunca é demais e neste caso só te levará a ter mais sucesso. Estes conteúdos podem ser adquiridos de diversas formas: livros, artigos, cursos, vídeos, e-books, entre muitos outros. 


Assim como você faz para sua carreira médica, também é necessário continuar estudando sobre marketing para ter uma estratégia cada vez mais consistente e assertiva.


Atualize-se constantemente, mesmo com uma agência, esteja a par de todas as estratégias e aplicações esses são os primeiros passos para construir uma imagem profissional médica de qualidade. 


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Escolher um sistema de gestão para clínica não é uma decisão simples. Em muitos casos, o software é contratado às pressas, apenas para “resolver a agenda” ou emitir alguns relatórios. O resultado é previsível: ferramentas que não conversam entre si, retrabalho para o time, dificuldades no financeiro e zero visão estratégica do negócio. Para clínicas e hospitais que querem crescer com previsibilidade, o sistema de gestão precisa ser um aliado direto da operação e da direção. Ele impacta desde o primeiro contato do paciente até o fechamento financeiro e os indicadores que chegam ao gestor. Neste artigo, você vai conhecer 9 critérios essenciais para escolher um sistema de gestão para clínicas com segurança, evitando trocas constantes de software e problemas de implantação. 1. Adequação ao tipo e porte da sua unidade Um consultório pequeno não tem as mesmas necessidades de um hospital ou grande rede. Por isso, o primeiro passo é avaliar se o sistema foi pensado para:  Clínicas e consultórios individuais. Clínicas multidisciplinares. Hospitais e centros médicos de maior porte. Um bom sistema deve se adaptar ao crescimento: começar com poucas unidades e permitir expansão para múltiplas agendas, equipes e setores sem perder performance. 2. Agenda médica flexível e integrada A agenda é o coração da operação. Mais do que apenas marcar horários, o sistema precisa permitir: Agendamento por múltiplos canais (telefone, WhatsApp, site, app). Diferentes tipos de consulta e procedimentos. Regras de encaixe, tempo mínimo e bloqueios de horários. Visualização clara por profissional, sala e unidade. Quando a agenda está integrada ao restante do sistema, você reduz erros, melhora o fluxo de atendimento e abre espaço para automações como confirmação e lembretes. 3. Prontuário eletrônico seguro e completo O prontuário eletrônico é uma das funções mais sensíveis de qualquer sistema médico. Alguns pontos que você deve observar: Estrutura personalizável por especialidade. Histórico completo do paciente em um só lugar. Registro de anexos, exames e imagens. Assinatura digital e registros que ofereçam rastreabilidade. Além disso, o sistema precisa estar alinhado às boas práticas de segurança da informação e à LGPD, garantindo o sigilo das informações clínicas. 4. Módulo financeiro pensado para o dia a dia da clínica Não adianta ter apenas relatórios bonitos se o financeiro não representa a realidade da operação. Um bom sistema de gestão para clínicas deve: Registrar receitas por convênio e particular. Integrar recebimentos, pagamentos e fluxo de caixa. Acompanhar inadimplência de pacientes. Facilitar conciliação entre atendimento, faturamento e recebimento. Quando o financeiro conversa com a agenda e o prontuário, você reduz falhas manuais e passa a enxergar com clareza quais serviços trazem mais resultado. 5. Faturamento com convênios e padronização TISS/TUSS Para clínicas e hospitais que trabalham com convênios, o módulo de faturamento é decisivo. Avalie se o sistema: Gera guias e lotes no padrão TISS/TUSS. Ajuda a reduzir glosas com validações automáticas. Permite acompanhar o status de envio e retorno dos convênios. Quanto mais estruturado for esse processo, menos tempo a equipe gasta corrigindo erros e mais previsível se torna o fluxo de recebimento. 6. Recursos de automação e comunicação com o paciente Hoje, o paciente espera praticidade. O sistema ideal deve oferecer recursos como: Confirmação automática de consultas. Lembretes por WhatsApp, SMS ou e-mail. Envio de orientações pré e pós-consulta. Possibilidade de uso de inteligência artificial para atendimento básico e agendamento. Essas automações liberam o tempo da recepção e aumentam a taxa de comparecimento, o que impacta diretamente a receita. 7. Relatórios e indicadores para gestão Gestão sem dados é chute. Ao escolher um sistema, verifique se ele permite acompanhar indicadores como: Taxa de ocupação da agenda por profissional ou unidade. Faturamento por convênio, procedimento ou especialidade. Tempo médio de espera. Origem dos pacientes e canais que mais convertem. Relatórios claros e dashboards ajudam o gestor a tomar decisões com segurança, planejar expansão e corrigir gargalos. 8. Suporte e treinamento da equipe Mesmo o melhor sistema do mundo não funciona bem se a equipe não sabe usar. Ao avaliar fornecedores, considere: Qualidade do suporte (humanizado, ágil, multicanal). Materiais de treinamento e acompanhamento na implantação. Disponibilidade de ajuda contínua para novas funcionalidades. Um suporte próximo faz muita diferença na adaptação da equipe e na adoção da ferramenta no dia a dia. 9. Segurança, LGPD e infraestrutura tecnológica Por lidar com dados sensíveis, o sistema precisa ser projetado com foco em segurança. Pontos importantes: Armazenamento em nuvem com criptografia. Controle de acesso por perfil e função. Rotinas de backup automático. Recursos que facilitem adequação à LGPD na prática. apphealth.com.br Esses elementos reduzem riscos jurídicos e protegem a relação de confiança com o paciente. Checklist prático para escolher seu sistema de gestão Antes de bater o martelo, responda a estas perguntas: O sistema suporta o porte atual da minha clínica e o crescimento planejado? A agenda é flexível, integrada e amigável para a equipe? O prontuário eletrônico atende às necessidades das minhas especialidades? O módulo financeiro reflete a realidade da operação e do fluxo de caixa? O faturamento com convênios é simples e reduz glosas? Existem automações para lembretes, confirmação e comunicação com o paciente? Consigo acompanhar indicadores de forma clara e em tempo real? O suporte é fácil de acionar e realmente resolve problemas? A solução oferece segurança de dados e recursos para adequação à LGPD? Se a resposta for “não” em vários pontos, vale repensar a escolha. Perguntas frequentes sobre sistemas de gestão para clínicas Qual é o melhor sistema de gestão para clínica? Não existe um único “melhor sistema” para todas as realidades. O ideal é aquele que se adapta ao porte da sua unidade, às especialidades atendidas e ao nível de controle que você deseja ter sobre a operação e o financeiro. Quantos módulos um sistema de gestão precisa ter? O essencial é que ele integre agenda, prontuário, financeiro e faturamento. A partir disso, recursos como automações, relatórios avançados e inteligência artificial aumentam o valor da solução. Trocar de sistema dá muito trabalho? A troca exige planejamento, mas com um fornecedor estruturado é possível migrar dados, treinar a equipe e fazer a transição de forma segura. O importante é não permanecer em uma solução que limita o crescimento da clínica. Um sistema de gestão serve apenas para grandes hospitais? Não. Consultórios individuais, clínicas de médio porte e grandes hospitais todos se beneficiam de um sistema bem implantado. O que muda é o nível de complexidade e a necessidade de customização. Conclusão: transforme o sistema em aliado da gestão Escolher um sistema de gestão para clínicas é, na prática, escolher como será o dia a dia da sua operação nos próximos anos. Um software mal escolhido gera retrabalho, frustra a equipe e impede que o gestor tenha clareza sobre o negócio. Quando você avalia critérios como integração, automação, segurança de dados e qualidade do suporte, aumenta muito as chances de fazer uma escolha segura e duradoura. Se você quer ver na prática como um sistema de gestão pode organizar agenda, reduzir glosas, controlar o financeiro e melhorar a experiência do paciente, vale dar o próximo passo. Quer entender se o App Health é o sistema certo para a sua clínica ou hospital? 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