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Gestor de saúde alta performance: o que faz, quanto ganha e desafios.
29 de agosto de 2024

Gestor de saúde alta performance: o que faz, quanto ganha e desafios.

A gestão em saúde é um campo dinâmico e complexo, que exige profissionais altamente qualificados e preparados para enfrentar desafios tanto no setor público quanto no privado. Um gestor de saúde de alta performance não apenas coordena as operações de uma instituição de saúde, mas também lidera com visão estratégica, otimizando recursos e garantindo a qualidade do atendimento.  Em geral, gestores de saúde no Brasil podem ganhar entre R$ 8.000,00 a R$ 15.000,00 mensais em posições de nível intermediário. Já para cargos de alta gestão, como diretores de grandes hospitais ou redes de clínicas, os salários podem ultrapassar os R$ 30.000,00 mensais.


Além do salário fixo, muitos profissionais nessa área também recebem bônus e benefícios adicionais, especialmente no setor privado, onde o desempenho e a capacidade de inovar são altamente valorizados.

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Desvendando os desafios da gestão em saúde pública e privada no Brasil:

A gestão em saúde é um dos campos mais complexos e desafiadores, especialmente no contexto do Brasil. O país enfrenta enormes desafios, desde a gestão de um sistema de saúde pública robusto e de amplo alcance até a administração de instituições privadas que precisam se adaptar rapidamente às mudanças do mercado. Se você deseja se tornar um gestor de saúde de alta performance, é fundamental entender os diferentes níveis de gestão e os sistemas de agendamento que podem otimizar a operação das instituições de saúde.

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É difícil trabalhar com gestão em saúde pública e/ou privada?!

Sim! Se trata de um setor muito complexo, pois a gestão em saúde no Brasil é dividida entre o setor público e o setor privado, ambos com níveis de complexidade distintos, mas igualmente desafiadores. Os setores de atuação são:


  • Setor Público: a gestão pública de saúde envolve a coordenação de um sistema amplo e complexo, como o Sistema Único de Saúde (SUS), que atende a milhões de brasileiros. Aqui, o gestor precisa lidar com restrições orçamentárias, burocracia e a necessidade de garantir o acesso universal aos serviços de saúde.
  • Setor Privado: no setor privado, o desafio é diferente, mas igualmente complexo. O gestor deve garantir a rentabilidade e a eficiência das operações, além de manter a qualidade do atendimento em um mercado altamente competitivo. É necessário inovar constantemente para atrair e reter pacientes, além de gerenciar equipes multidisciplinares e os avanços tecnológicos.

Afinal de contas, o que faz um gestor de saúde de alta performance?!

O gestor em saúde atua em três níveis, essencialmente. Isso porque a gestão em saúde pode ser dividida em três níveis principais, cada um com suas próprias responsabilidades e desafios:

  • Nível Estratégico: neste nível, o gestor trabalha com a formulação de políticas e estratégias de longo prazo. Ele precisa ter uma visão ampla do sistema de saúde e ser capaz de antecipar tendências, além de gerenciar grandes recursos financeiros e humanos.
  • Nível Tático: o gestor tático é responsável por transformar as políticas e estratégias em planos de ação concretos. Ele lida com a coordenação de equipes e a implementação de projetos, garantindo que os objetivos estratégicos sejam alcançados.
  • Nível Operacional: no nível operacional, o gestor lida diretamente com o dia a dia das operações. Ele gerencia as equipes na linha de frente, lida com questões imediatas e garante que os serviços de saúde sejam prestados de maneira eficiente e de alta qualidade.
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É de suma importância que o gestor de saúde utilize um Sistema de Agendamento para Consultas robusto e otimizado para se destacar da concorrência.

Sistema de Agendamento para Consultas: o que é e como utilizar


O que é um Sistema de Agendamento?

Um sistema de agendamento é uma plataforma, geralmente digital, que permite a marcação e o gerenciamento de consultas médicas. Ele deve ser integrado aos demais sistemas da instituição de saúde, como o prontuário eletrônico, para garantir que todas as informações do paciente estejam centralizadas.


Melhores Sistemas de Agendamento para clínicas e consultórios do mercado:

No mercado, existem várias opções de sistemas de agendamento, cada uma com suas características e benefícios:

  • Doctoralia: Um dos mais conhecidos, permite que os pacientes marquem consultas online, avaliem os profissionais e acessem informações sobre os médicos.
  • iClinic: Voltado para consultórios médicos, oferece um sistema de agendamento integrado com prontuário eletrônico e outras funcionalidades, como emissão de receituário digital.
  • AgendarConsulta: Focado em clínicas e hospitais, permite a gestão de múltiplas agendas e oferece suporte ao paciente via telefone e online.
  • AppHealth: Um sistema robusto que se destaca pela integração com outras ferramentas de gestão de saúde e pela personalização do agendamento conforme as necessidades da instituição.


Como utilizar um Sistema de Agendamento

Para utilizar um sistema de agendamento de forma eficaz, é importante seguir alguns passos:

1.    Integração com outros sistemas: certifique-se de que o sistema de agendamento está integrado ao prontuário eletrônico e ao sistema de faturamento. Isso garantirá que todas as informações do paciente estejam acessíveis e atualizadas em tempo real.

2.    Treinamento da equipe: a equipe deve ser treinada para utilizar todas as funcionalidades do sistema, garantindo que as consultas sejam marcadas de forma eficiente e que o atendimento ao paciente seja priorizado.

3.    Acesso fácil para pacientes: o sistema deve ser fácil de usar para os pacientes, oferecendo diferentes formas de agendamento, como via aplicativo, site ou telefone. Isso aumentará a satisfação e a fidelidade dos pacientes.

gestor de saúde

Ser um gestor de saúde de alta performance no Brasil exige uma compreensão profunda dos desafios enfrentados tanto no setor público quanto no privado. Dominar os diferentes níveis de gestão e implementar sistemas de agendamento eficazes são passos essenciais para garantir a eficiência e a qualidade dos serviços de saúde. Ao investir no desenvolvimento dessas competências, você estará preparado para enfrentar as complexidades da gestão de saúde no Brasil e promover melhorias significativas no sistema como um todo.

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Escolher um sistema de gestão para clínica não é uma decisão simples. Em muitos casos, o software é contratado às pressas, apenas para “resolver a agenda” ou emitir alguns relatórios. O resultado é previsível: ferramentas que não conversam entre si, retrabalho para o time, dificuldades no financeiro e zero visão estratégica do negócio. Para clínicas e hospitais que querem crescer com previsibilidade, o sistema de gestão precisa ser um aliado direto da operação e da direção. Ele impacta desde o primeiro contato do paciente até o fechamento financeiro e os indicadores que chegam ao gestor. Neste artigo, você vai conhecer 9 critérios essenciais para escolher um sistema de gestão para clínicas com segurança, evitando trocas constantes de software e problemas de implantação. 1. Adequação ao tipo e porte da sua unidade Um consultório pequeno não tem as mesmas necessidades de um hospital ou grande rede. Por isso, o primeiro passo é avaliar se o sistema foi pensado para:  Clínicas e consultórios individuais. Clínicas multidisciplinares. Hospitais e centros médicos de maior porte. Um bom sistema deve se adaptar ao crescimento: começar com poucas unidades e permitir expansão para múltiplas agendas, equipes e setores sem perder performance. 2. Agenda médica flexível e integrada A agenda é o coração da operação. Mais do que apenas marcar horários, o sistema precisa permitir: Agendamento por múltiplos canais (telefone, WhatsApp, site, app). Diferentes tipos de consulta e procedimentos. Regras de encaixe, tempo mínimo e bloqueios de horários. Visualização clara por profissional, sala e unidade. Quando a agenda está integrada ao restante do sistema, você reduz erros, melhora o fluxo de atendimento e abre espaço para automações como confirmação e lembretes. 3. Prontuário eletrônico seguro e completo O prontuário eletrônico é uma das funções mais sensíveis de qualquer sistema médico. Alguns pontos que você deve observar: Estrutura personalizável por especialidade. Histórico completo do paciente em um só lugar. Registro de anexos, exames e imagens. Assinatura digital e registros que ofereçam rastreabilidade. Além disso, o sistema precisa estar alinhado às boas práticas de segurança da informação e à LGPD, garantindo o sigilo das informações clínicas. 4. Módulo financeiro pensado para o dia a dia da clínica Não adianta ter apenas relatórios bonitos se o financeiro não representa a realidade da operação. Um bom sistema de gestão para clínicas deve: Registrar receitas por convênio e particular. Integrar recebimentos, pagamentos e fluxo de caixa. Acompanhar inadimplência de pacientes. Facilitar conciliação entre atendimento, faturamento e recebimento. Quando o financeiro conversa com a agenda e o prontuário, você reduz falhas manuais e passa a enxergar com clareza quais serviços trazem mais resultado. 5. Faturamento com convênios e padronização TISS/TUSS Para clínicas e hospitais que trabalham com convênios, o módulo de faturamento é decisivo. Avalie se o sistema: Gera guias e lotes no padrão TISS/TUSS. Ajuda a reduzir glosas com validações automáticas. Permite acompanhar o status de envio e retorno dos convênios. Quanto mais estruturado for esse processo, menos tempo a equipe gasta corrigindo erros e mais previsível se torna o fluxo de recebimento. 6. Recursos de automação e comunicação com o paciente Hoje, o paciente espera praticidade. O sistema ideal deve oferecer recursos como: Confirmação automática de consultas. Lembretes por WhatsApp, SMS ou e-mail. Envio de orientações pré e pós-consulta. Possibilidade de uso de inteligência artificial para atendimento básico e agendamento. Essas automações liberam o tempo da recepção e aumentam a taxa de comparecimento, o que impacta diretamente a receita. 7. Relatórios e indicadores para gestão Gestão sem dados é chute. Ao escolher um sistema, verifique se ele permite acompanhar indicadores como: Taxa de ocupação da agenda por profissional ou unidade. Faturamento por convênio, procedimento ou especialidade. Tempo médio de espera. Origem dos pacientes e canais que mais convertem. Relatórios claros e dashboards ajudam o gestor a tomar decisões com segurança, planejar expansão e corrigir gargalos. 8. Suporte e treinamento da equipe Mesmo o melhor sistema do mundo não funciona bem se a equipe não sabe usar. Ao avaliar fornecedores, considere: Qualidade do suporte (humanizado, ágil, multicanal). Materiais de treinamento e acompanhamento na implantação. Disponibilidade de ajuda contínua para novas funcionalidades. Um suporte próximo faz muita diferença na adaptação da equipe e na adoção da ferramenta no dia a dia. 9. Segurança, LGPD e infraestrutura tecnológica Por lidar com dados sensíveis, o sistema precisa ser projetado com foco em segurança. Pontos importantes: Armazenamento em nuvem com criptografia. Controle de acesso por perfil e função. Rotinas de backup automático. Recursos que facilitem adequação à LGPD na prática. apphealth.com.br Esses elementos reduzem riscos jurídicos e protegem a relação de confiança com o paciente. Checklist prático para escolher seu sistema de gestão Antes de bater o martelo, responda a estas perguntas: O sistema suporta o porte atual da minha clínica e o crescimento planejado? A agenda é flexível, integrada e amigável para a equipe? O prontuário eletrônico atende às necessidades das minhas especialidades? O módulo financeiro reflete a realidade da operação e do fluxo de caixa? O faturamento com convênios é simples e reduz glosas? Existem automações para lembretes, confirmação e comunicação com o paciente? Consigo acompanhar indicadores de forma clara e em tempo real? O suporte é fácil de acionar e realmente resolve problemas? A solução oferece segurança de dados e recursos para adequação à LGPD? Se a resposta for “não” em vários pontos, vale repensar a escolha. Perguntas frequentes sobre sistemas de gestão para clínicas Qual é o melhor sistema de gestão para clínica? Não existe um único “melhor sistema” para todas as realidades. O ideal é aquele que se adapta ao porte da sua unidade, às especialidades atendidas e ao nível de controle que você deseja ter sobre a operação e o financeiro. Quantos módulos um sistema de gestão precisa ter? O essencial é que ele integre agenda, prontuário, financeiro e faturamento. A partir disso, recursos como automações, relatórios avançados e inteligência artificial aumentam o valor da solução. Trocar de sistema dá muito trabalho? A troca exige planejamento, mas com um fornecedor estruturado é possível migrar dados, treinar a equipe e fazer a transição de forma segura. O importante é não permanecer em uma solução que limita o crescimento da clínica. Um sistema de gestão serve apenas para grandes hospitais? Não. Consultórios individuais, clínicas de médio porte e grandes hospitais todos se beneficiam de um sistema bem implantado. O que muda é o nível de complexidade e a necessidade de customização. Conclusão: transforme o sistema em aliado da gestão Escolher um sistema de gestão para clínicas é, na prática, escolher como será o dia a dia da sua operação nos próximos anos. Um software mal escolhido gera retrabalho, frustra a equipe e impede que o gestor tenha clareza sobre o negócio. Quando você avalia critérios como integração, automação, segurança de dados e qualidade do suporte, aumenta muito as chances de fazer uma escolha segura e duradoura. Se você quer ver na prática como um sistema de gestão pode organizar agenda, reduzir glosas, controlar o financeiro e melhorar a experiência do paciente, vale dar o próximo passo. Quer entender se o App Health é o sistema certo para a sua clínica ou hospital? 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