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Construa uma imagem de sucesso no seu LinkedIn
11 de julho de 2022

Construa uma imagem de sucesso no seu LinkedIn

O LinkedIn é uma ferramenta poderosa na hora de instituir uma marca, criar respeito e credibilidade e, mais, estar visível no seu mercado.

O LinkedIn é uma rede social que pode ser muito bem aproveitada para profissionais de diversos ramos, na saúde não é diferente. Mas para isso, você precisa ganhar relevância nessa rede social, o foco do LinkedIn é conectar pessoas do mercado de trabalho.


Com o boom dos influencers e coachings de negócios o espaço do LinkedIn ficou disputadíssimo, inclusive para desenvolvimento do marketing digital, mas isso não quer dizer que você deva dar pouca atenção para ele, muito pelo contrário, se tornou um terreno fértil para novos negócios.


Por essas razões, o LinkedIn se transformou em uma ferramenta poderosa na hora de instituir uma marca, criar respeito e credibilidade e, mais, estar visível no seu mercado. Sempre falamos aqui que é necessário ser visto como uma figura de autoridade no seu nicho para crescer, por isso, elaborar uma estratégia de marketing prevê perceber as oportunidades em todas as ferramentas possíveis.


Hoje, nós elaboramos cinco dicas para tornar o seu perfil mais relevante e diferenciá-lo da concorrência dentro do LinkedIn, confira:


Dica 1: Seja estratégico no seu resumo


O resumo do LinkedIn é fundamental para chamar atenção ao seu diferencial, por isso, conte uma história, fale sobre você e crie pontos onde a suas habilidades sejam o seu maior diferencial. Personalize a experiência, desenvolva um método de storytelling, mostre para as pessoas o que te torna exclusivo e tudo isso, sempre, com sinceridade.


Dica 2: Utilize palavras-chave


As palavras chaves são utilizadas para que os usuários encontrem você na rede social, por isso, estabeleça palavras nichadas e que sejam relevantes para o seu negócio. Tenha em mente quais palavras são mais estratégicas para o seu segmento e certifique-se de incluí-las em suas postagens.


Dica 3: Produza conteúdos relevantes 


Falando em postagens… é muito importante que você consiga criar conteúdos para o seu perfil, alimentando assim seus seguidores e criando credibilidade na rede. Imagine que o seu LinkedIn é um blog profissional no qual você pode produzir artigos e conteúdos sobre seu dia a dia, assuntos do seu interesse e conteúdos que você considere relevantes.


Dica 4: Faça networking dentro da rede social


Conecte-se com profissionais da saúde do mundo inteiro, procure profissionais relevantes, crie relações com aqueles que você admira e que, de alguma forma, te agregam profissionalmente. Networking é a palavra de ordem, por isso, não se isole, use a ferramenta de forma ativa, você pode pesquisar empresas, visualizar sua persona, seguir referenciais e pesquisar temas de seu interesse para ver o que está sendo mais discutido.


Dica 5: Solicite e faça recomendações


Uma excelente estratégia para criar autoridade e aumentar sua visibilidade são as recomendações. O LinkedIn conta com uma função dentro da rede em que as pessoas devem fazer recomendações sobre a sua atuação profissional, estilo orkut, mas agora bem mais profissional, você pode recomendar colegas e criar comentários relevantes! Use e abuse da ferramenta. 


E como ponto extra:
Use o LinkedIn com um blog profissional! A plataforma permite que você compartilhe e crie conteúdos próprios, essa é uma excelente forma de criar um nome na plataforma, afinal, diversas pessoas podem ler, compartilhar e comentar sua produção. E não tenha medo, você está ali para se consolidar como um profissional, comece aos poucos e vá aprimorando sua escrita e seu conteúdo! 


Ah, para mais conteúdos assim, você pode conferir o
LinkedIn da App Health, lá você encontra conteúdos para profissionais da saúde, além de aprimorar seu próprio networking ;)

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Médica trabalhando de forma tecnológica e eficaz. Com o sistema integrado e seguro do App Health
Por Francis Longo 27 de novembro de 2025
Escolher um sistema de gestão para clínica não é uma decisão simples. Em muitos casos, o software é contratado às pressas, apenas para “resolver a agenda” ou emitir alguns relatórios. O resultado é previsível: ferramentas que não conversam entre si, retrabalho para o time, dificuldades no financeiro e zero visão estratégica do negócio. Para clínicas e hospitais que querem crescer com previsibilidade, o sistema de gestão precisa ser um aliado direto da operação e da direção. Ele impacta desde o primeiro contato do paciente até o fechamento financeiro e os indicadores que chegam ao gestor. Neste artigo, você vai conhecer 9 critérios essenciais para escolher um sistema de gestão para clínicas com segurança, evitando trocas constantes de software e problemas de implantação. 1. Adequação ao tipo e porte da sua unidade Um consultório pequeno não tem as mesmas necessidades de um hospital ou grande rede. Por isso, o primeiro passo é avaliar se o sistema foi pensado para:  Clínicas e consultórios individuais. Clínicas multidisciplinares. Hospitais e centros médicos de maior porte. Um bom sistema deve se adaptar ao crescimento: começar com poucas unidades e permitir expansão para múltiplas agendas, equipes e setores sem perder performance. 2. Agenda médica flexível e integrada A agenda é o coração da operação. Mais do que apenas marcar horários, o sistema precisa permitir: Agendamento por múltiplos canais (telefone, WhatsApp, site, app). Diferentes tipos de consulta e procedimentos. Regras de encaixe, tempo mínimo e bloqueios de horários. Visualização clara por profissional, sala e unidade. Quando a agenda está integrada ao restante do sistema, você reduz erros, melhora o fluxo de atendimento e abre espaço para automações como confirmação e lembretes. 3. Prontuário eletrônico seguro e completo O prontuário eletrônico é uma das funções mais sensíveis de qualquer sistema médico. Alguns pontos que você deve observar: Estrutura personalizável por especialidade. Histórico completo do paciente em um só lugar. Registro de anexos, exames e imagens. Assinatura digital e registros que ofereçam rastreabilidade. Além disso, o sistema precisa estar alinhado às boas práticas de segurança da informação e à LGPD, garantindo o sigilo das informações clínicas. 4. Módulo financeiro pensado para o dia a dia da clínica Não adianta ter apenas relatórios bonitos se o financeiro não representa a realidade da operação. Um bom sistema de gestão para clínicas deve: Registrar receitas por convênio e particular. Integrar recebimentos, pagamentos e fluxo de caixa. Acompanhar inadimplência de pacientes. Facilitar conciliação entre atendimento, faturamento e recebimento. Quando o financeiro conversa com a agenda e o prontuário, você reduz falhas manuais e passa a enxergar com clareza quais serviços trazem mais resultado. 5. Faturamento com convênios e padronização TISS/TUSS Para clínicas e hospitais que trabalham com convênios, o módulo de faturamento é decisivo. Avalie se o sistema: Gera guias e lotes no padrão TISS/TUSS. Ajuda a reduzir glosas com validações automáticas. Permite acompanhar o status de envio e retorno dos convênios. Quanto mais estruturado for esse processo, menos tempo a equipe gasta corrigindo erros e mais previsível se torna o fluxo de recebimento. 6. Recursos de automação e comunicação com o paciente Hoje, o paciente espera praticidade. O sistema ideal deve oferecer recursos como: Confirmação automática de consultas. Lembretes por WhatsApp, SMS ou e-mail. Envio de orientações pré e pós-consulta. Possibilidade de uso de inteligência artificial para atendimento básico e agendamento. Essas automações liberam o tempo da recepção e aumentam a taxa de comparecimento, o que impacta diretamente a receita. 7. Relatórios e indicadores para gestão Gestão sem dados é chute. Ao escolher um sistema, verifique se ele permite acompanhar indicadores como: Taxa de ocupação da agenda por profissional ou unidade. Faturamento por convênio, procedimento ou especialidade. Tempo médio de espera. Origem dos pacientes e canais que mais convertem. Relatórios claros e dashboards ajudam o gestor a tomar decisões com segurança, planejar expansão e corrigir gargalos. 8. Suporte e treinamento da equipe Mesmo o melhor sistema do mundo não funciona bem se a equipe não sabe usar. Ao avaliar fornecedores, considere: Qualidade do suporte (humanizado, ágil, multicanal). Materiais de treinamento e acompanhamento na implantação. Disponibilidade de ajuda contínua para novas funcionalidades. Um suporte próximo faz muita diferença na adaptação da equipe e na adoção da ferramenta no dia a dia. 9. Segurança, LGPD e infraestrutura tecnológica Por lidar com dados sensíveis, o sistema precisa ser projetado com foco em segurança. Pontos importantes: Armazenamento em nuvem com criptografia. Controle de acesso por perfil e função. Rotinas de backup automático. Recursos que facilitem adequação à LGPD na prática. apphealth.com.br Esses elementos reduzem riscos jurídicos e protegem a relação de confiança com o paciente. Checklist prático para escolher seu sistema de gestão Antes de bater o martelo, responda a estas perguntas: O sistema suporta o porte atual da minha clínica e o crescimento planejado? A agenda é flexível, integrada e amigável para a equipe? O prontuário eletrônico atende às necessidades das minhas especialidades? O módulo financeiro reflete a realidade da operação e do fluxo de caixa? O faturamento com convênios é simples e reduz glosas? Existem automações para lembretes, confirmação e comunicação com o paciente? Consigo acompanhar indicadores de forma clara e em tempo real? O suporte é fácil de acionar e realmente resolve problemas? A solução oferece segurança de dados e recursos para adequação à LGPD? Se a resposta for “não” em vários pontos, vale repensar a escolha. Perguntas frequentes sobre sistemas de gestão para clínicas Qual é o melhor sistema de gestão para clínica? Não existe um único “melhor sistema” para todas as realidades. O ideal é aquele que se adapta ao porte da sua unidade, às especialidades atendidas e ao nível de controle que você deseja ter sobre a operação e o financeiro. Quantos módulos um sistema de gestão precisa ter? O essencial é que ele integre agenda, prontuário, financeiro e faturamento. A partir disso, recursos como automações, relatórios avançados e inteligência artificial aumentam o valor da solução. Trocar de sistema dá muito trabalho? A troca exige planejamento, mas com um fornecedor estruturado é possível migrar dados, treinar a equipe e fazer a transição de forma segura. O importante é não permanecer em uma solução que limita o crescimento da clínica. Um sistema de gestão serve apenas para grandes hospitais? Não. Consultórios individuais, clínicas de médio porte e grandes hospitais todos se beneficiam de um sistema bem implantado. O que muda é o nível de complexidade e a necessidade de customização. Conclusão: transforme o sistema em aliado da gestão Escolher um sistema de gestão para clínicas é, na prática, escolher como será o dia a dia da sua operação nos próximos anos. Um software mal escolhido gera retrabalho, frustra a equipe e impede que o gestor tenha clareza sobre o negócio. Quando você avalia critérios como integração, automação, segurança de dados e qualidade do suporte, aumenta muito as chances de fazer uma escolha segura e duradoura. Se você quer ver na prática como um sistema de gestão pode organizar agenda, reduzir glosas, controlar o financeiro e melhorar a experiência do paciente, vale dar o próximo passo. Quer entender se o App Health é o sistema certo para a sua clínica ou hospital? Fale com um especialista da nossa equipe e veja como a plataforma pode se encaixar na sua realidade.
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