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Conheça o Exoma: Exame de Sequenciamento Genético
19 de abril de 2022

Conheça o Exoma: Exame de Sequenciamento Genético

O exame completo é responsável por detectar doenças raras e genéticas.

O exoma é um exame que tem como principal função analisar a codificação do genoma humano e dessa forma ele irá identificar variações que podem desencadear doenças raras e genéticas em um paciente. 


Em outras palavras, é uma análise completa e complexa das
predefinições genéticas capaz de identificar se uma pessoa tem predisposição para desenvolvimento de doenças.


O que é o Exoma?

Aprofundando na parte genética, temos que pensar que o corpo humano é composto por 3.5 bilhões de bases, dessas cerca de 1% a 2% são as bases do Exoma, dentro dessa base estão uma porção do genoma que contém cerca de 85% das doenças genéticas. 


Existem no corpo cerca de 20 mil exons que irão determinar a produção de proteínas do organismo. Quando são encontrados erros ou deformidades na
base do DNA exons, significa uma alteração dos genes e das doenças associadas à genética. 

 

Para que serve o sequenciamento do exoma completo?

De acordo com uma pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML) mostrou que  72% dos pacientes com doenças crônicas apenas descobriram a doenças quando já haviam sintomas, dentre eles 48% acreditavam que exames preventivos poderiam ter prevenido o agravamento das doenças.


O exoma serve exatamente para essas situações e muitas outras, ele é uma análise genética aprofundada e completa que irá buscar variantes no organismos do paciente, o que contribui para o
diagnóstico de doenças raras e genéticas


Trata-se de um exame preventivo e um eficiente teste de medicina diagnóstica laboratorial para doenças que ocorrem na
mutação do DNA do paciente. Se doenças crônicas e raras forem diagnosticadas, isso significa que é possível um paciente tratar uma patologia antes dela se manifestar no seu organismo, melhorando a qualidade de vida e desenvolvimento do paciente.


Qual a metodologia do exame exoma completo?


Além de ser um exame preventivo o exoma não é um exame invasivo, isso porque a amostra do DNA pode ser coletada através do sangue ou da saliva. Geralmente, existe uma cadeia de laboratórios envolvidos nos processos de coleta, sequenciamento e análise. A metodologia utilizada no Exoma é chamada de Sequenciamento de Nova Geração ou NGS. 


Passo a passo da metodologia:

  1. O DNA é extraído através do sangue ou saliva do paciente;
  2. A chamada “biblioteca de DNA” é levada a separação, ou seja, é submetida ao método de enriquecimento e de captura dos alvos;
  3. Após essa captura, ela é submetida ao Sequenciamento de Nova Geração (NGS), na qual inclui o DNA codificante e os sítios de Splicing;
  4. Assim que sequenciada, é realizada uma análise bioinformática dos dados com base em uma versão pré-programada do genoma humano, nessa etapa é capaz de diagnosticar as variantes de base única (SNVs) e as pequenas inserções e deleções (indels);
  5. Após a análise bioinformática entra em cena o médico geneticista para interpretar os materiais e criar uma relatório de informações clínicas;
  6. Por fim, esse material é passado para o médico responsável pelo pedido ou diretamente para o paciente seguindo orientações para entender o contexto dos dados apresentados e a melhor forma de seguir um possível tratamento.


Afinal, quais doenças o Exoma detecta?

O Exoma irá analisar cerca de 1,5% do DNA total de um organismo, essa amostra já é suficiente para entender a composição genética e as mutações patológicas. Mas ainda resta a dúvida: Afinal, quais doenças um exame completo de Exoma pode detectar?

  • Síndromes genéticas sem hipótese diagnóstica;
  • Doenças genéticas que podem ser causadas por genes diferentes;
  • Quadros inespecíficos de erros inatos do metabolismo;
  • Conjunto de múltiplos sintomas sem uma hipótese diagnóstica.


Todos essas doenças, raras ou não, já estão na memória do nosso DNA, por isso, esse exame também é indicado para alguns tipos de pacientes, como:

  • Pacientes com fenótipo ou histórico familiar que sugerem uma forte etiologia genética;
  • Pacientes que apresentam uma doença genética definida e com alto grau de heterogeneidade genética, os múltiplos genes; 
  • Pacientes com um provável distúrbio genético, mas que em outros testes genéticos foram negativos ou inconclusivos.


Resumindo:

O Exoma é um exame advindo da biologia molecular e mapeamento genético com alto potencial preventivo, através dele, é possível traçar uma cenário do DNA do paciente e descobrir informações complexas e de extrema importância para tratamento de inúmeras doenças. A predisposição para doenças crônicas e condições raras já está no nosso organismo, o que o exoma fará é dar possibilidade para uma personalização médica e um adiantamento destas patologias, com possibilidade de prolongamento da vida do paciente e até mesmo cura.

 

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Escolher um sistema de gestão para clínica não é uma decisão simples. Em muitos casos, o software é contratado às pressas, apenas para “resolver a agenda” ou emitir alguns relatórios. O resultado é previsível: ferramentas que não conversam entre si, retrabalho para o time, dificuldades no financeiro e zero visão estratégica do negócio. Para clínicas e hospitais que querem crescer com previsibilidade, o sistema de gestão precisa ser um aliado direto da operação e da direção. Ele impacta desde o primeiro contato do paciente até o fechamento financeiro e os indicadores que chegam ao gestor. Neste artigo, você vai conhecer 9 critérios essenciais para escolher um sistema de gestão para clínicas com segurança, evitando trocas constantes de software e problemas de implantação. 1. Adequação ao tipo e porte da sua unidade Um consultório pequeno não tem as mesmas necessidades de um hospital ou grande rede. Por isso, o primeiro passo é avaliar se o sistema foi pensado para:  Clínicas e consultórios individuais. Clínicas multidisciplinares. Hospitais e centros médicos de maior porte. Um bom sistema deve se adaptar ao crescimento: começar com poucas unidades e permitir expansão para múltiplas agendas, equipes e setores sem perder performance. 2. Agenda médica flexível e integrada A agenda é o coração da operação. Mais do que apenas marcar horários, o sistema precisa permitir: Agendamento por múltiplos canais (telefone, WhatsApp, site, app). Diferentes tipos de consulta e procedimentos. Regras de encaixe, tempo mínimo e bloqueios de horários. Visualização clara por profissional, sala e unidade. Quando a agenda está integrada ao restante do sistema, você reduz erros, melhora o fluxo de atendimento e abre espaço para automações como confirmação e lembretes. 3. Prontuário eletrônico seguro e completo O prontuário eletrônico é uma das funções mais sensíveis de qualquer sistema médico. Alguns pontos que você deve observar: Estrutura personalizável por especialidade. Histórico completo do paciente em um só lugar. Registro de anexos, exames e imagens. Assinatura digital e registros que ofereçam rastreabilidade. Além disso, o sistema precisa estar alinhado às boas práticas de segurança da informação e à LGPD, garantindo o sigilo das informações clínicas. 4. Módulo financeiro pensado para o dia a dia da clínica Não adianta ter apenas relatórios bonitos se o financeiro não representa a realidade da operação. Um bom sistema de gestão para clínicas deve: Registrar receitas por convênio e particular. Integrar recebimentos, pagamentos e fluxo de caixa. Acompanhar inadimplência de pacientes. Facilitar conciliação entre atendimento, faturamento e recebimento. Quando o financeiro conversa com a agenda e o prontuário, você reduz falhas manuais e passa a enxergar com clareza quais serviços trazem mais resultado. 5. Faturamento com convênios e padronização TISS/TUSS Para clínicas e hospitais que trabalham com convênios, o módulo de faturamento é decisivo. Avalie se o sistema: Gera guias e lotes no padrão TISS/TUSS. Ajuda a reduzir glosas com validações automáticas. Permite acompanhar o status de envio e retorno dos convênios. Quanto mais estruturado for esse processo, menos tempo a equipe gasta corrigindo erros e mais previsível se torna o fluxo de recebimento. 6. Recursos de automação e comunicação com o paciente Hoje, o paciente espera praticidade. O sistema ideal deve oferecer recursos como: Confirmação automática de consultas. Lembretes por WhatsApp, SMS ou e-mail. Envio de orientações pré e pós-consulta. Possibilidade de uso de inteligência artificial para atendimento básico e agendamento. Essas automações liberam o tempo da recepção e aumentam a taxa de comparecimento, o que impacta diretamente a receita. 7. Relatórios e indicadores para gestão Gestão sem dados é chute. Ao escolher um sistema, verifique se ele permite acompanhar indicadores como: Taxa de ocupação da agenda por profissional ou unidade. Faturamento por convênio, procedimento ou especialidade. Tempo médio de espera. Origem dos pacientes e canais que mais convertem. Relatórios claros e dashboards ajudam o gestor a tomar decisões com segurança, planejar expansão e corrigir gargalos. 8. Suporte e treinamento da equipe Mesmo o melhor sistema do mundo não funciona bem se a equipe não sabe usar. Ao avaliar fornecedores, considere: Qualidade do suporte (humanizado, ágil, multicanal). Materiais de treinamento e acompanhamento na implantação. Disponibilidade de ajuda contínua para novas funcionalidades. Um suporte próximo faz muita diferença na adaptação da equipe e na adoção da ferramenta no dia a dia. 9. Segurança, LGPD e infraestrutura tecnológica Por lidar com dados sensíveis, o sistema precisa ser projetado com foco em segurança. Pontos importantes: Armazenamento em nuvem com criptografia. Controle de acesso por perfil e função. Rotinas de backup automático. Recursos que facilitem adequação à LGPD na prática. apphealth.com.br Esses elementos reduzem riscos jurídicos e protegem a relação de confiança com o paciente. Checklist prático para escolher seu sistema de gestão Antes de bater o martelo, responda a estas perguntas: O sistema suporta o porte atual da minha clínica e o crescimento planejado? A agenda é flexível, integrada e amigável para a equipe? O prontuário eletrônico atende às necessidades das minhas especialidades? O módulo financeiro reflete a realidade da operação e do fluxo de caixa? O faturamento com convênios é simples e reduz glosas? Existem automações para lembretes, confirmação e comunicação com o paciente? Consigo acompanhar indicadores de forma clara e em tempo real? O suporte é fácil de acionar e realmente resolve problemas? A solução oferece segurança de dados e recursos para adequação à LGPD? Se a resposta for “não” em vários pontos, vale repensar a escolha. Perguntas frequentes sobre sistemas de gestão para clínicas Qual é o melhor sistema de gestão para clínica? Não existe um único “melhor sistema” para todas as realidades. O ideal é aquele que se adapta ao porte da sua unidade, às especialidades atendidas e ao nível de controle que você deseja ter sobre a operação e o financeiro. Quantos módulos um sistema de gestão precisa ter? O essencial é que ele integre agenda, prontuário, financeiro e faturamento. A partir disso, recursos como automações, relatórios avançados e inteligência artificial aumentam o valor da solução. Trocar de sistema dá muito trabalho? A troca exige planejamento, mas com um fornecedor estruturado é possível migrar dados, treinar a equipe e fazer a transição de forma segura. O importante é não permanecer em uma solução que limita o crescimento da clínica. Um sistema de gestão serve apenas para grandes hospitais? Não. 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