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Triple Aim ou Quadruple Aim: Como aplicar a estratégia de gestão na área da saúde?
20 de janeiro de 2022

Triple Aim ou Quadruple Aim: Como aplicar a estratégia de gestão na área da saúde?

Quando pensamos em gestão da saúde não imaginamos que o setor abrange estratégias de melhorias significativas e segmentadas. Nos últimos anos diversas ferramentas e modelos de planejamentos foram criados, hoje vamos explicar para você o que é o Triple Aim e como ele pode te ajudar na gerenciamentos da sua clínica ou consultório.


O conceito
Triple Aim foi criado pelo Institute For Healthcare Improvement (IHI) e se baseia em três metas: Otimizar a experiência do paciente em relação a assistência; Melhorar a saúde da população; Reduzir o custo per capita dos cuidados com a saúde.


O conceito vem do termo em inglês
: Metas Triplas, desenvolvido nos Estados Unidos para descrever uma abordagem de otimização de performance dos sistemas de saúde. No entanto, essas metas são baseadas em valor, pensando principalmente na eficácia e não apenas nos insumos utilizados nos produtos. Ou seja, pensa na qualidade dos serviços e atendimento.


As metas do
Triple Aim visam a padronização e a melhor distribuição de recursos dentro da gestão de uma clínica ou consultório, visando diminuição de custos e aumento de recursos com qualidade.

 

Vantagens na Aplicação da Triple Aim


O
Triple Aim é um tripé entre: saúde da população, experiência do paciente e custo per capita, neste processo cada um dos fatores influencia no outro, porém ele também depende da interação dos agentes: operadoras, provedores, corpo clínico e os pacientes.


Entre as vantagens da estratégia estão: uma melhoria constante e integrada de um espaço da saúde; redução de custos; aumento da produtividade, promoção social a saúde e bem estar; cuidados mais complexos e integrados, aumento da acessibilidade, atendimento humanizado, democratização dos recursos… entre muitos outros que englobam uma consciência social a saúde.


Ainda vale lembrar que  estabilizar ou reduzir o custo per capita dos cuidados com os pacientes dará às empresas a oportunidade de serem mais competitivas, diminuir a pressão sobre os orçamentos de saúde e proporcionar às comunidades maior flexibilidade para investir em atividades de lazer, que aumentam a vitalidade e o bem-estar.


Os principais indicadores de melhoria do Triple Aim são:

  • Tempo médio de permanência do paciente (TMP);
  • Giro de leitos;
  • Volume de pacientes por dia e de saídas hospitalares;
  • Taxa de ocupação do hospital.


De acordo com
Institute for Healthcare Improvement, os componentes de um sistema que atenderia os requisitos de funcionamento para aplicação do método, entre eles estão:

  • Concentração em pacientes e famílias;
  • Redesenho de serviços e estruturas de atenção primária;
  • Gestão da saúde da população;
  • Plataforma de controle de custos;
  • Integração e execução de sistemas.


E para isso acontecer, uma clínica ou consultório deve observar e se adequar quanto sua: infraestrutura, tecnologia, inovação e a liderança para uma organização adequada desses processos.


Triple Aim x Quadruple Aim 

À medida que o modelo evoluiu surgiu debate entre os profissionais para incluir mais um quesito ao método. De acordo com IHI, as organizações defendem que o quarto objetivo é atingir a satisfação e alegria no trabalho (joy in work), assim, transformando o conceito em Quatruple Aim.

 

Com isso, as organizações motivam um engajamento no trabalho, levando em conta  a importância de médicos, enfermeiros e todos os profissionais da saúde na transformação da qualidade do setor. Com isso, estimular o sentimento de alegria, realização e sucesso no ambiente de trabalho, entendendo que este profissional é parte algo significativo. 


Todas as melhorias vistas aqui e que são oferecidas pelo método
Triple AIM são benéficas tanto para os pacientes, como para as empresas.

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Escolher um sistema de gestão para clínica não é uma decisão simples. Em muitos casos, o software é contratado às pressas, apenas para “resolver a agenda” ou emitir alguns relatórios. O resultado é previsível: ferramentas que não conversam entre si, retrabalho para o time, dificuldades no financeiro e zero visão estratégica do negócio. Para clínicas e hospitais que querem crescer com previsibilidade, o sistema de gestão precisa ser um aliado direto da operação e da direção. Ele impacta desde o primeiro contato do paciente até o fechamento financeiro e os indicadores que chegam ao gestor. Neste artigo, você vai conhecer 9 critérios essenciais para escolher um sistema de gestão para clínicas com segurança, evitando trocas constantes de software e problemas de implantação. 1. Adequação ao tipo e porte da sua unidade Um consultório pequeno não tem as mesmas necessidades de um hospital ou grande rede. Por isso, o primeiro passo é avaliar se o sistema foi pensado para:  Clínicas e consultórios individuais. Clínicas multidisciplinares. Hospitais e centros médicos de maior porte. Um bom sistema deve se adaptar ao crescimento: começar com poucas unidades e permitir expansão para múltiplas agendas, equipes e setores sem perder performance. 2. Agenda médica flexível e integrada A agenda é o coração da operação. Mais do que apenas marcar horários, o sistema precisa permitir: Agendamento por múltiplos canais (telefone, WhatsApp, site, app). Diferentes tipos de consulta e procedimentos. Regras de encaixe, tempo mínimo e bloqueios de horários. Visualização clara por profissional, sala e unidade. Quando a agenda está integrada ao restante do sistema, você reduz erros, melhora o fluxo de atendimento e abre espaço para automações como confirmação e lembretes. 3. Prontuário eletrônico seguro e completo O prontuário eletrônico é uma das funções mais sensíveis de qualquer sistema médico. Alguns pontos que você deve observar: Estrutura personalizável por especialidade. Histórico completo do paciente em um só lugar. Registro de anexos, exames e imagens. Assinatura digital e registros que ofereçam rastreabilidade. Além disso, o sistema precisa estar alinhado às boas práticas de segurança da informação e à LGPD, garantindo o sigilo das informações clínicas. 4. Módulo financeiro pensado para o dia a dia da clínica Não adianta ter apenas relatórios bonitos se o financeiro não representa a realidade da operação. Um bom sistema de gestão para clínicas deve: Registrar receitas por convênio e particular. Integrar recebimentos, pagamentos e fluxo de caixa. Acompanhar inadimplência de pacientes. Facilitar conciliação entre atendimento, faturamento e recebimento. Quando o financeiro conversa com a agenda e o prontuário, você reduz falhas manuais e passa a enxergar com clareza quais serviços trazem mais resultado. 5. Faturamento com convênios e padronização TISS/TUSS Para clínicas e hospitais que trabalham com convênios, o módulo de faturamento é decisivo. Avalie se o sistema: Gera guias e lotes no padrão TISS/TUSS. Ajuda a reduzir glosas com validações automáticas. Permite acompanhar o status de envio e retorno dos convênios. Quanto mais estruturado for esse processo, menos tempo a equipe gasta corrigindo erros e mais previsível se torna o fluxo de recebimento. 6. Recursos de automação e comunicação com o paciente Hoje, o paciente espera praticidade. O sistema ideal deve oferecer recursos como: Confirmação automática de consultas. Lembretes por WhatsApp, SMS ou e-mail. Envio de orientações pré e pós-consulta. Possibilidade de uso de inteligência artificial para atendimento básico e agendamento. Essas automações liberam o tempo da recepção e aumentam a taxa de comparecimento, o que impacta diretamente a receita. 7. Relatórios e indicadores para gestão Gestão sem dados é chute. Ao escolher um sistema, verifique se ele permite acompanhar indicadores como: Taxa de ocupação da agenda por profissional ou unidade. Faturamento por convênio, procedimento ou especialidade. Tempo médio de espera. Origem dos pacientes e canais que mais convertem. Relatórios claros e dashboards ajudam o gestor a tomar decisões com segurança, planejar expansão e corrigir gargalos. 8. Suporte e treinamento da equipe Mesmo o melhor sistema do mundo não funciona bem se a equipe não sabe usar. Ao avaliar fornecedores, considere: Qualidade do suporte (humanizado, ágil, multicanal). Materiais de treinamento e acompanhamento na implantação. Disponibilidade de ajuda contínua para novas funcionalidades. Um suporte próximo faz muita diferença na adaptação da equipe e na adoção da ferramenta no dia a dia. 9. Segurança, LGPD e infraestrutura tecnológica Por lidar com dados sensíveis, o sistema precisa ser projetado com foco em segurança. Pontos importantes: Armazenamento em nuvem com criptografia. Controle de acesso por perfil e função. Rotinas de backup automático. Recursos que facilitem adequação à LGPD na prática. apphealth.com.br Esses elementos reduzem riscos jurídicos e protegem a relação de confiança com o paciente. Checklist prático para escolher seu sistema de gestão Antes de bater o martelo, responda a estas perguntas: O sistema suporta o porte atual da minha clínica e o crescimento planejado? A agenda é flexível, integrada e amigável para a equipe? O prontuário eletrônico atende às necessidades das minhas especialidades? O módulo financeiro reflete a realidade da operação e do fluxo de caixa? O faturamento com convênios é simples e reduz glosas? Existem automações para lembretes, confirmação e comunicação com o paciente? Consigo acompanhar indicadores de forma clara e em tempo real? O suporte é fácil de acionar e realmente resolve problemas? A solução oferece segurança de dados e recursos para adequação à LGPD? Se a resposta for “não” em vários pontos, vale repensar a escolha. Perguntas frequentes sobre sistemas de gestão para clínicas Qual é o melhor sistema de gestão para clínica? Não existe um único “melhor sistema” para todas as realidades. O ideal é aquele que se adapta ao porte da sua unidade, às especialidades atendidas e ao nível de controle que você deseja ter sobre a operação e o financeiro. Quantos módulos um sistema de gestão precisa ter? O essencial é que ele integre agenda, prontuário, financeiro e faturamento. A partir disso, recursos como automações, relatórios avançados e inteligência artificial aumentam o valor da solução. Trocar de sistema dá muito trabalho? A troca exige planejamento, mas com um fornecedor estruturado é possível migrar dados, treinar a equipe e fazer a transição de forma segura. O importante é não permanecer em uma solução que limita o crescimento da clínica. Um sistema de gestão serve apenas para grandes hospitais? Não. Consultórios individuais, clínicas de médio porte e grandes hospitais todos se beneficiam de um sistema bem implantado. O que muda é o nível de complexidade e a necessidade de customização. Conclusão: transforme o sistema em aliado da gestão Escolher um sistema de gestão para clínicas é, na prática, escolher como será o dia a dia da sua operação nos próximos anos. Um software mal escolhido gera retrabalho, frustra a equipe e impede que o gestor tenha clareza sobre o negócio. Quando você avalia critérios como integração, automação, segurança de dados e qualidade do suporte, aumenta muito as chances de fazer uma escolha segura e duradoura. Se você quer ver na prática como um sistema de gestão pode organizar agenda, reduzir glosas, controlar o financeiro e melhorar a experiência do paciente, vale dar o próximo passo. Quer entender se o App Health é o sistema certo para a sua clínica ou hospital? 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