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Telemedicina durante a pandemia do coronavírus
29 de junho de 2021

A pandemia causada pelo novo coronavírus tem colocado em pauta novas discussões de temas antigos e, por meio de uma circunstância desafiadora, a oportunidade de execução de práticas inovadoras e com grandes chances de resultados positivos perante ao momento atual. Entre essas práticas impulsionadas pela Covid-19 está a telemedicina.


Depois de a modalidade ter ficado no centro de uma série de polêmicas em 2019, o Ministérios da Saúde autorizou o seu uso para atendimentos à população, contando inclusive com o aval do Conselho Federal de Medicina (CFM). A medida foi anunciada em março, de forma emergencial, e permanece ativa enquanto persistir a determinação de isolamento social.


Funções dentro da Telemedicina


Antes da flexibilização nos atendimentos, apenas profissionais da saúde podiam utilizar os serviços de telemedicina. Agora, estão liberados também o atendimento pré-clínico, consultas, monitoramentos e diagnósticos.


Tanto o Sistema Único de Saúde (SUS) quanto planos e seguros privados estão autorizadas a realizar teleconsultas. Sem contar que, atestados e receitas médicas ficam disponível virtualmente, desde que o profissionais responsável tenha assinatura digital.


Telemedicina no coronavírus


A prática é definida como um processo médico realizado por meio de tecnologias. Essa prática que é mediada por tecnologias pode ser aplicada a:


  • Assistência;
  • Educação;
  • Pesquisa;
  • Prevenção de doenças e lesões;
  • Promoção à saúde.


Mesmo que pareça algo fora da realidade, nós conseguimos observar esse uso em nosso dia a dia. Ao utilizarmos um grupo de rede social para discussão de casos, trocando imagens ilustrativas, orientações de pacientes e fornecimento de material de divulgação visado em educação da saúde estamos praticando algumas formas de telemedicina.


Como isso acontece de forma mais natural e automática e muitas vezes, por necessidade do paciente, não identificamos que são práticas com as mesmas demandas éticas que a modalidade presencial de execução dessas atividades.


O atendimento virtual pode ser utilizado neste momento?


O atendimento médico à distância utilizando recursos tecnológicos está sob o ponto de visto do profissional em optar por ele ou não. A ANS se posiciona que a telemedicina deve atender aos mesmos requisitos do atendimento presencial. Ou seja, registro em prontuário, sigilo e segurança ao paciente.


A telemedicina além da pandemia


Antes da rápida evolução da Covid-19 no país, a telemedicina se encontrava restrita, só permitida em casos específicos e emergenciais, como na emissão de laudos a distância e na prestação de suporte diagnóstico ou terapêutico, e sempre com a presença de um médico junto ao paciente e o especialista, remotamente.


Com a atual crise do coronavírus, o Ministério da Saúde liberou em caráter de exceção uma portaria que autorizou o atendimento médico por telemedicina, permitindo as teleconsultas, telediagnósticos e teletriagens passaram a ser permitidas. A partir de então, o mercado precisou evoluir rapidamente, se estabelecer da noite para o dia para, enfim, chegar a quem de fato importava, o paciente.


Com essa mudança repentina causada pela pandemia, as empresas de saúde se depararam com o desafio de transformar a inovação em algo muito prático para o dia a dia das pessoas e de educar todos os envolvidos sobre o uso dessa ferramenta. Não é uma tarefa simples, mas a crise acelerou novos hábitos.


A procura pelo atendimento a distância cresceu consideravelmente durante essa quarentena. Não apenas para tirar dúvidas a respeito do coronavírus, mas também para acompanhamento de outras doenças crônicas, auxílio de gestantes e até outros profissionais. O cuidado com a saúde não pode esperar.


Por que a ferramenta tem sido um sucesso?


Acreditamos que a telemedicina veio para ficar. O modelo de atendimento online é essencial não apenas neste momento pandêmico para se evitar idas a clínicas e hospitais desnecessariamente, mas também porque a telemedicina ajuda e direciona o paciente a distância de maneira assertiva e agilizada, disponibilizando orientações médicas com facilidade para o paciente.


Uma atenção diferenciada aliada à telemedicina já está mudando o cenário de saúde no Brasil. O atendimento de qualidade e centrado no paciente somado ao direcionamento assertivo e redução de custos para os envolvidos. Isso é o futuro de sucesso que já estamos alcançando.



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