Início » Blog »  Consultoria Médica: Como Melhorar a Gestão da Sua Clínica 

Consultoria Médica: Como Melhorar a Gestão da Sua Clínica
14 de agosto de 2024

Consultoria Médica: Como Melhorar a Gestão da Sua Clínica

A gestão de clínicas e hospitais é um desafio que vai além do atendimento ao paciente. Organizar processos administrativos, gerenciar equipes e oferecer um atendimento humanizado exige estratégias bem definidas. É aqui que a consultoria médica se torna uma aliada indispensável, otimizando operações, reduzindo custos e garantindo uma experiência diferenciada para os pacientes.

O que é Consultoria Médica?

A consultoria médica é um serviço especializado que auxilia clínicas e hospitais a identificar problemas, implementar soluções e alcançar objetivos específicos. Essa assessoria pode incluir desde a organização financeira até a adoção de tecnologias, passando por estratégias de marketing e melhorias no atendimento ao paciente.

Com foco em personalização, a consultoria médica analisa cada aspecto da gestão, oferecendo soluções sob medida para aumentar a eficiência e garantir resultados melhores.

Consultoria médica / consultor médico

Benefícios Reais da Consultoria Médica

  1. Melhoria na Gestão Financeira
    A consultoria identifica áreas onde os custos podem ser otimizados, ajudando na alocação eficiente de recursos e na maximização da rentabilidade.
  2. Tecnologia como Aliada
    Sistemas de gestão integrados, como prontuários eletrônicos e softwares de agendamento, são recomendados para automatizar processos e melhorar a experiência do paciente.
  3. Aumento da Eficiência Operacional
    Com processos otimizados, as clínicas podem atender mais pacientes, reduzir erros e melhorar a comunicação interna.
  4. Humanização do Atendimento
    A consultoria também foca na experiência do paciente, ajudando a criar um ambiente acolhedor e focado nas necessidades individuais.
  5. Estratégias de Marketing Médico
    Com orientações sobre SEO, branding e marketing digital, a consultoria ajuda a atrair mais pacientes e consolidar a reputação da clínica.
Consultoria médica

Consultoria Médica Online – Como Funciona?

A consultoria médica online é uma solução prática e acessível para clínicas e hospitais que precisam de suporte remoto. Por meio de plataformas digitais, os consultores oferecem orientação em tempo real, analisando dados e propondo estratégias personalizadas.

Essa modalidade é ideal para clínicas de menor porte ou localizadas em regiões onde o acesso a consultores presenciais é limitado.

Como Escolher a Melhor Consultoria Médica?

Selecionar a consultoria ideal envolve avaliar critérios como:

  • Experiência e Reputação: Pesquise o histórico e as avaliações de clientes anteriores.
  • Personalização: Verifique se a consultoria oferece soluções sob medida para as necessidades da sua clínica.
  • Tecnologia Utilizada: Prefira consultorias que utilizam ferramentas modernas e dados para embasar suas estratégias.
Consultoria médica e a tecnologia na gestão

Casos de Sucesso com Consultoria Médica

Clínicas que adotaram a consultoria médica relataram reduções significativas em custos operacionais e melhorias na retenção de pacientes. Estudos de caso e depoimentos podem reforçar a confiança de outros gestores na efetividade do serviço.

Médica e paciente

O Desafio da conformidade regulamentar

O setor de saúde é altamente regulado, com normas que vão desde a Anvisa até conselhos profissionais como o CRM. Manter-se em conformidade com essas regulamentações é um desafio constante, especialmente para clínicas e hospitais de maior porte, que precisam lidar com um grande volume de documentos e processos.


A consultoria médica atua como um parceiro estratégico na área de conformidade, ajudando a clínica ou consultório a se manter atualizado com as mudanças na legislação e a implementar práticas que garantam o cumprimento de todas as normas vigentes. Isso inclui desde a adequação de contratos e licenças até a implementação de políticas de privacidade e proteção de dados, essenciais para garantir a segurança das informações dos pacientes.


Treinamento e capacitação: investindo no capital humano

Uma clínica ou consultório é tão bom quanto a equipe que o compõe. Investir no treinamento e capacitação dos colaboradores é fundamental para garantir um atendimento de qualidade e a eficiência operacional. A consultoria médica oferece programas de treinamento que abrangem desde o atendimento ao cliente até o uso de novas tecnologias e a conformidade com as regulamentações do setor.


Além disso, a consultoria pode ajudar a criar uma cultura organizacional forte, baseada em valores como ética, respeito ao paciente e busca constante por melhorias. Isso não só aumenta a satisfação dos pacientes, como também melhora o ambiente de trabalho, resultando em uma equipe mais motivada e produtiva.


Um aspecto fundamental da gestão financeira é o planejamento de longo prazo. A consultoria médica ajuda a criar um plano financeiro robusto, que inclui desde a previsão de investimentos em infraestrutura e tecnologia até a definição de estratégias para lidar com períodos de baixa demanda ou crises econômicas. Dessa forma, a clínica ou consultório está preparado para enfrentar os desafios do mercado sem comprometer sua sustentabilidade.


Conclusão

A consultoria médica vai muito além de soluções pontuais. Ela é uma parceira estratégica para médicos e gestores que desejam estruturar seus negócios de forma sólida e sustentável. Com uma abordagem abrangente, que engloba desde a gestão financeira até o marketing e a conformidade regulatória, a consultoria médica oferece as ferramentas necessárias para transformar desafios em oportunidades de crescimento.


Se você está enfrentando dificuldades na gestão da sua clínica ou consultório, ou deseja levar seu negócio para o próximo nível, a consultoria médica pode ser o caminho certo. Com o apoio de especialistas, você terá mais segurança para tomar decisões estratégicas, otimizar seus processos e, principalmente, focar no que realmente importa: cuidar dos seus pacientes.

Perguntas Frequentes

O que faz uma consultoria médica?

Analisa e propõe soluções para melhorar a gestão e os resultados de clínicas e hospitais.


Como a consultoria médica pode ajudar na redução de custos?

Identificando áreas de desperdício e implementando soluções para otimizar recursos.


É possível contratar uma consultoria médica online?

Sim, a consultoria online oferece suporte remoto e personalizado, com a mesma qualidade da presencial.


Quais são os benefícios de um sistema integrado na gestão médica?

Automatiza processos, melhora o atendimento e facilita o acesso a dados em tempo real.


Consultoria médica é indicada para clínicas de pequeno porte?

Sim, é uma ótima solução para otimizar recursos e crescer de forma sustentável.


Como a consultoria ajuda na humanização do atendimento?

Treinando equipes e propondo melhorias no ambiente e na comunicação com os pacientes.


Quanto custa uma consultoria médica?

O custo varia conforme a complexidade e as necessidades da clínica.


O App Health proporciona a melhor experiência de atendimento e controla a gestão de objetivos da rotina da sua clínica ou consultório.

Entre em contato e solicite uma demonstração.

Quero Saber Mais

Ainda não é usuário do App Health?

Entre em contato e solicite um teste grátis. 

Contate-nos

Posts relacionados:

Por Francis Longo 27 de novembro de 2025
Escolher um sistema de gestão para clínica não é uma decisão simples. Em muitos casos, o software é contratado às pressas, apenas para “resolver a agenda” ou emitir alguns relatórios. O resultado é previsível: ferramentas que não conversam entre si, retrabalho para o time, dificuldades no financeiro e zero visão estratégica do negócio. Para clínicas e hospitais que querem crescer com previsibilidade, o sistema de gestão precisa ser um aliado direto da operação e da direção. Ele impacta desde o primeiro contato do paciente até o fechamento financeiro e os indicadores que chegam ao gestor. Neste artigo, você vai conhecer 9 critérios essenciais para escolher um sistema de gestão para clínicas com segurança, evitando trocas constantes de software e problemas de implantação. 1. Adequação ao tipo e porte da sua unidade Um consultório pequeno não tem as mesmas necessidades de um hospital ou grande rede. Por isso, o primeiro passo é avaliar se o sistema foi pensado para:  Clínicas e consultórios individuais. Clínicas multidisciplinares. Hospitais e centros médicos de maior porte. Um bom sistema deve se adaptar ao crescimento: começar com poucas unidades e permitir expansão para múltiplas agendas, equipes e setores sem perder performance. 2. Agenda médica flexível e integrada A agenda é o coração da operação. Mais do que apenas marcar horários, o sistema precisa permitir: Agendamento por múltiplos canais (telefone, WhatsApp, site, app). Diferentes tipos de consulta e procedimentos. Regras de encaixe, tempo mínimo e bloqueios de horários. Visualização clara por profissional, sala e unidade. Quando a agenda está integrada ao restante do sistema, você reduz erros, melhora o fluxo de atendimento e abre espaço para automações como confirmação e lembretes. 3. Prontuário eletrônico seguro e completo O prontuário eletrônico é uma das funções mais sensíveis de qualquer sistema médico. Alguns pontos que você deve observar: Estrutura personalizável por especialidade. Histórico completo do paciente em um só lugar. Registro de anexos, exames e imagens. Assinatura digital e registros que ofereçam rastreabilidade. Além disso, o sistema precisa estar alinhado às boas práticas de segurança da informação e à LGPD, garantindo o sigilo das informações clínicas. 4. Módulo financeiro pensado para o dia a dia da clínica Não adianta ter apenas relatórios bonitos se o financeiro não representa a realidade da operação. Um bom sistema de gestão para clínicas deve: Registrar receitas por convênio e particular. Integrar recebimentos, pagamentos e fluxo de caixa. Acompanhar inadimplência de pacientes. Facilitar conciliação entre atendimento, faturamento e recebimento. Quando o financeiro conversa com a agenda e o prontuário, você reduz falhas manuais e passa a enxergar com clareza quais serviços trazem mais resultado. 5. Faturamento com convênios e padronização TISS/TUSS Para clínicas e hospitais que trabalham com convênios, o módulo de faturamento é decisivo. Avalie se o sistema: Gera guias e lotes no padrão TISS/TUSS. Ajuda a reduzir glosas com validações automáticas. Permite acompanhar o status de envio e retorno dos convênios. Quanto mais estruturado for esse processo, menos tempo a equipe gasta corrigindo erros e mais previsível se torna o fluxo de recebimento. 6. Recursos de automação e comunicação com o paciente Hoje, o paciente espera praticidade. O sistema ideal deve oferecer recursos como: Confirmação automática de consultas. Lembretes por WhatsApp, SMS ou e-mail. Envio de orientações pré e pós-consulta. Possibilidade de uso de inteligência artificial para atendimento básico e agendamento. Essas automações liberam o tempo da recepção e aumentam a taxa de comparecimento, o que impacta diretamente a receita. 7. Relatórios e indicadores para gestão Gestão sem dados é chute. Ao escolher um sistema, verifique se ele permite acompanhar indicadores como: Taxa de ocupação da agenda por profissional ou unidade. Faturamento por convênio, procedimento ou especialidade. Tempo médio de espera. Origem dos pacientes e canais que mais convertem. Relatórios claros e dashboards ajudam o gestor a tomar decisões com segurança, planejar expansão e corrigir gargalos. 8. Suporte e treinamento da equipe Mesmo o melhor sistema do mundo não funciona bem se a equipe não sabe usar. Ao avaliar fornecedores, considere: Qualidade do suporte (humanizado, ágil, multicanal). Materiais de treinamento e acompanhamento na implantação. Disponibilidade de ajuda contínua para novas funcionalidades. Um suporte próximo faz muita diferença na adaptação da equipe e na adoção da ferramenta no dia a dia. 9. Segurança, LGPD e infraestrutura tecnológica Por lidar com dados sensíveis, o sistema precisa ser projetado com foco em segurança. Pontos importantes: Armazenamento em nuvem com criptografia. Controle de acesso por perfil e função. Rotinas de backup automático. Recursos que facilitem adequação à LGPD na prática. apphealth.com.br Esses elementos reduzem riscos jurídicos e protegem a relação de confiança com o paciente. Checklist prático para escolher seu sistema de gestão Antes de bater o martelo, responda a estas perguntas: O sistema suporta o porte atual da minha clínica e o crescimento planejado? A agenda é flexível, integrada e amigável para a equipe? O prontuário eletrônico atende às necessidades das minhas especialidades? O módulo financeiro reflete a realidade da operação e do fluxo de caixa? O faturamento com convênios é simples e reduz glosas? Existem automações para lembretes, confirmação e comunicação com o paciente? Consigo acompanhar indicadores de forma clara e em tempo real? O suporte é fácil de acionar e realmente resolve problemas? A solução oferece segurança de dados e recursos para adequação à LGPD? Se a resposta for “não” em vários pontos, vale repensar a escolha. Perguntas frequentes sobre sistemas de gestão para clínicas Qual é o melhor sistema de gestão para clínica? Não existe um único “melhor sistema” para todas as realidades. O ideal é aquele que se adapta ao porte da sua unidade, às especialidades atendidas e ao nível de controle que você deseja ter sobre a operação e o financeiro. Quantos módulos um sistema de gestão precisa ter? O essencial é que ele integre agenda, prontuário, financeiro e faturamento. A partir disso, recursos como automações, relatórios avançados e inteligência artificial aumentam o valor da solução. Trocar de sistema dá muito trabalho? A troca exige planejamento, mas com um fornecedor estruturado é possível migrar dados, treinar a equipe e fazer a transição de forma segura. O importante é não permanecer em uma solução que limita o crescimento da clínica. Um sistema de gestão serve apenas para grandes hospitais? Não. Consultórios individuais, clínicas de médio porte e grandes hospitais todos se beneficiam de um sistema bem implantado. O que muda é o nível de complexidade e a necessidade de customização. Conclusão: transforme o sistema em aliado da gestão Escolher um sistema de gestão para clínicas é, na prática, escolher como será o dia a dia da sua operação nos próximos anos. Um software mal escolhido gera retrabalho, frustra a equipe e impede que o gestor tenha clareza sobre o negócio. Quando você avalia critérios como integração, automação, segurança de dados e qualidade do suporte, aumenta muito as chances de fazer uma escolha segura e duradoura. Se você quer ver na prática como um sistema de gestão pode organizar agenda, reduzir glosas, controlar o financeiro e melhorar a experiência do paciente, vale dar o próximo passo. Quer entender se o App Health é o sistema certo para a sua clínica ou hospital? Fale com um especialista da nossa equipe e veja como a plataforma pode se encaixar na sua realidade.
Ver mais posts
Por Francis Longo 27 de novembro de 2025
Escolher um sistema de gestão para clínica não é uma decisão simples. Em muitos casos, o software é contratado às pressas, apenas para “resolver a agenda” ou emitir alguns relatórios. O resultado é previsível: ferramentas que não conversam entre si, retrabalho para o time, dificuldades no financeiro e zero visão estratégica do negócio. Para clínicas e hospitais que querem crescer com previsibilidade, o sistema de gestão precisa ser um aliado direto da operação e da direção. Ele impacta desde o primeiro contato do paciente até o fechamento financeiro e os indicadores que chegam ao gestor. Neste artigo, você vai conhecer 9 critérios essenciais para escolher um sistema de gestão para clínicas com segurança, evitando trocas constantes de software e problemas de implantação. 1. Adequação ao tipo e porte da sua unidade Um consultório pequeno não tem as mesmas necessidades de um hospital ou grande rede. Por isso, o primeiro passo é avaliar se o sistema foi pensado para:  Clínicas e consultórios individuais. Clínicas multidisciplinares. Hospitais e centros médicos de maior porte. Um bom sistema deve se adaptar ao crescimento: começar com poucas unidades e permitir expansão para múltiplas agendas, equipes e setores sem perder performance. 2. Agenda médica flexível e integrada A agenda é o coração da operação. Mais do que apenas marcar horários, o sistema precisa permitir: Agendamento por múltiplos canais (telefone, WhatsApp, site, app). Diferentes tipos de consulta e procedimentos. Regras de encaixe, tempo mínimo e bloqueios de horários. Visualização clara por profissional, sala e unidade. Quando a agenda está integrada ao restante do sistema, você reduz erros, melhora o fluxo de atendimento e abre espaço para automações como confirmação e lembretes. 3. Prontuário eletrônico seguro e completo O prontuário eletrônico é uma das funções mais sensíveis de qualquer sistema médico. Alguns pontos que você deve observar: Estrutura personalizável por especialidade. Histórico completo do paciente em um só lugar. Registro de anexos, exames e imagens. Assinatura digital e registros que ofereçam rastreabilidade. Além disso, o sistema precisa estar alinhado às boas práticas de segurança da informação e à LGPD, garantindo o sigilo das informações clínicas. 4. Módulo financeiro pensado para o dia a dia da clínica Não adianta ter apenas relatórios bonitos se o financeiro não representa a realidade da operação. Um bom sistema de gestão para clínicas deve: Registrar receitas por convênio e particular. Integrar recebimentos, pagamentos e fluxo de caixa. Acompanhar inadimplência de pacientes. Facilitar conciliação entre atendimento, faturamento e recebimento. Quando o financeiro conversa com a agenda e o prontuário, você reduz falhas manuais e passa a enxergar com clareza quais serviços trazem mais resultado. 5. Faturamento com convênios e padronização TISS/TUSS Para clínicas e hospitais que trabalham com convênios, o módulo de faturamento é decisivo. Avalie se o sistema: Gera guias e lotes no padrão TISS/TUSS. Ajuda a reduzir glosas com validações automáticas. Permite acompanhar o status de envio e retorno dos convênios. Quanto mais estruturado for esse processo, menos tempo a equipe gasta corrigindo erros e mais previsível se torna o fluxo de recebimento. 6. Recursos de automação e comunicação com o paciente Hoje, o paciente espera praticidade. O sistema ideal deve oferecer recursos como: Confirmação automática de consultas. Lembretes por WhatsApp, SMS ou e-mail. Envio de orientações pré e pós-consulta. Possibilidade de uso de inteligência artificial para atendimento básico e agendamento. Essas automações liberam o tempo da recepção e aumentam a taxa de comparecimento, o que impacta diretamente a receita. 7. Relatórios e indicadores para gestão Gestão sem dados é chute. Ao escolher um sistema, verifique se ele permite acompanhar indicadores como: Taxa de ocupação da agenda por profissional ou unidade. Faturamento por convênio, procedimento ou especialidade. Tempo médio de espera. Origem dos pacientes e canais que mais convertem. Relatórios claros e dashboards ajudam o gestor a tomar decisões com segurança, planejar expansão e corrigir gargalos. 8. Suporte e treinamento da equipe Mesmo o melhor sistema do mundo não funciona bem se a equipe não sabe usar. Ao avaliar fornecedores, considere: Qualidade do suporte (humanizado, ágil, multicanal). Materiais de treinamento e acompanhamento na implantação. Disponibilidade de ajuda contínua para novas funcionalidades. Um suporte próximo faz muita diferença na adaptação da equipe e na adoção da ferramenta no dia a dia. 9. Segurança, LGPD e infraestrutura tecnológica Por lidar com dados sensíveis, o sistema precisa ser projetado com foco em segurança. Pontos importantes: Armazenamento em nuvem com criptografia. Controle de acesso por perfil e função. Rotinas de backup automático. Recursos que facilitem adequação à LGPD na prática. apphealth.com.br Esses elementos reduzem riscos jurídicos e protegem a relação de confiança com o paciente. Checklist prático para escolher seu sistema de gestão Antes de bater o martelo, responda a estas perguntas: O sistema suporta o porte atual da minha clínica e o crescimento planejado? A agenda é flexível, integrada e amigável para a equipe? O prontuário eletrônico atende às necessidades das minhas especialidades? O módulo financeiro reflete a realidade da operação e do fluxo de caixa? O faturamento com convênios é simples e reduz glosas? Existem automações para lembretes, confirmação e comunicação com o paciente? Consigo acompanhar indicadores de forma clara e em tempo real? O suporte é fácil de acionar e realmente resolve problemas? A solução oferece segurança de dados e recursos para adequação à LGPD? Se a resposta for “não” em vários pontos, vale repensar a escolha. Perguntas frequentes sobre sistemas de gestão para clínicas Qual é o melhor sistema de gestão para clínica? Não existe um único “melhor sistema” para todas as realidades. O ideal é aquele que se adapta ao porte da sua unidade, às especialidades atendidas e ao nível de controle que você deseja ter sobre a operação e o financeiro. Quantos módulos um sistema de gestão precisa ter? O essencial é que ele integre agenda, prontuário, financeiro e faturamento. A partir disso, recursos como automações, relatórios avançados e inteligência artificial aumentam o valor da solução. Trocar de sistema dá muito trabalho? A troca exige planejamento, mas com um fornecedor estruturado é possível migrar dados, treinar a equipe e fazer a transição de forma segura. O importante é não permanecer em uma solução que limita o crescimento da clínica. Um sistema de gestão serve apenas para grandes hospitais? Não. Consultórios individuais, clínicas de médio porte e grandes hospitais todos se beneficiam de um sistema bem implantado. O que muda é o nível de complexidade e a necessidade de customização. Conclusão: transforme o sistema em aliado da gestão Escolher um sistema de gestão para clínicas é, na prática, escolher como será o dia a dia da sua operação nos próximos anos. Um software mal escolhido gera retrabalho, frustra a equipe e impede que o gestor tenha clareza sobre o negócio. Quando você avalia critérios como integração, automação, segurança de dados e qualidade do suporte, aumenta muito as chances de fazer uma escolha segura e duradoura. Se você quer ver na prática como um sistema de gestão pode organizar agenda, reduzir glosas, controlar o financeiro e melhorar a experiência do paciente, vale dar o próximo passo. Quer entender se o App Health é o sistema certo para a sua clínica ou hospital? Fale com um especialista da nossa equipe e veja como a plataforma pode se encaixar na sua realidade.
design promocional para
17 de setembro de 2025
Descubra como a Inteligência Artificial resolve os 7 principais problemas do agendamento médico: no-show, sobrecarga da recepção, horários vagos e muito mais.
19 de julho de 2025
A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) já está em vigor e impacta diretamente o funcionamento das clínicas. Mais do que uma obrigação legal, estar em conformidade com a lei é uma forma de garantir a segurança dos dados dos pacientes e evitar problemas jurídicos. Neste conteúdo, você vai entender o que a LGPD exige na rotina das clínicas e como aplicar essas diretrizes de forma prática e segura. O que a LGPD exige na rotina de clínicas e consultórios A LGPD determina que qualquer instituição que colete, armazene ou utilize dados pessoais deve seguir regras específicas de proteção. No contexto da saúde, isso significa: Obter consentimento do paciente para uso dos dados; Restringir o acesso às informações apenas a profissionais autorizados; Proteger os dados contra vazamentos, perdas ou acessos indevidos; Atender solicitações dos pacientes sobre visualização, alteração ou exclusão de seus dados. Dados sensíveis na área da saúde: quais são e como protegê-los Os dados sensíveis são informações que, se expostas, podem causar danos à privacidade do paciente. Entre eles estão: Prontuários médicos; Diagnósticos e resultados de exames; Informações sobre tratamentos e histórico clínico; Dados genéticos, comportamentais e de vida sexual. Para proteger essas informações, o uso de tecnologias com controle de acesso, criptografia, autenticação em dois fatores e backups regulares é indispensável. Termos de consentimento e armazenamento seguro Um dos pilares da LGPD é o consentimento informado. O paciente deve saber: Quais dados estão sendo coletados; Para que finalidade eles serão usados; Por quanto tempo ficarão armazenados. Além disso, os dados precisam ser armazenados de forma segura. O uso de sistemas digitais com infraestrutura protegida é essencial para garantir a integridade das informações. Como o App Health ajuda sua clínica a se manter em conformidade Plataformas especializadas, como o App Health, facilitam a adequação da sua clínica à LGPD por meio de recursos como: Armazenamento seguro na nuvem com criptografia; Controle de acesso individualizado por função; Emissão automática de termos de consentimento; Backup diário de todos os dados. Esses recursos contribuem para uma rotina mais segura, evitando falhas humanas e riscos legais. Checklist prático para sua clínica não correr riscos jurídicos Atualize os termos de consentimento e colete assinaturas de todos os pacientes; Estabeleça níveis de acesso às informações conforme a função dos colaboradores; Adote um sistema com armazenamento seguro e backups automáticos; Treine a equipe sobre boas práticas de segurança e proteção de dados; Mantenha registros de todas as ações tomadas em relação à LGPD. Implementar essas ações ajuda a garantir segurança jurídica e proteger a relação de confiança com seus pacientes. Perguntas frequentes sobre LGPD O que é considerado dado sensível na área da saúde? São informações clínicas, prontuários, diagnósticos, dados genéticos, de vida sexual ou qualquer outro dado que diga respeito à saúde do paciente. Minha clínica precisa ter um termo de consentimento assinado por todos os pacientes? Sim. A LGPD exige consentimento explícito. Ter esse documento arquivado é obrigatório e essencial para evitar problemas legais. O que acontece se minha clínica não seguir a LGPD? Sua clínica pode receber multas, sofrer sanções administrativas e ainda perder a confiança dos pacientes. Planilhas no computador são suficientes para armazenar dados? Não. Planilhas não oferecem segurança adequada. O ideal é utilizar plataformas com criptografia, controle de acesso e backups automáticos. O App Health ajuda na adequação à LGPD? Sim. O App Health oferece soluções específicas para gestão segura dos dados e conformidade com todos os requisitos da lei. Quer saber como o App Health pode ajudar sua clínica a estar 100% em conformidade com a LGPD? Fale com nossa equipe e descubra como o Sistema App Health pode ajudar sua clínica a atender à LGPD com segurança, praticidade e conformidade total.