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Saiba como implantar o programa 5S na sua clínica
7 de fevereiro de 2022

Saiba como implantar o programa 5S na sua clínica

A metodologia 5S foi criada no Japão nos anos 60, surgiu como um modelo de gestão baseado em cinco princípios: Seiri, Seiton, Seiso, Seiketsu e Shitsuke. Estes princípios, têm sido utilizados como sistema de gestão em empresas em todo mundo. Trata-se de orientações que contemplam organização e qualidade para gestores, colaboradores e pacientes. 


Mas o que é a metodologia 5S na sua clínica? 

Quando criado a  metodologia assegurava a qualidade dos processos nas fábricas e a competitividade dos produtos japoneses. Ao se consolidar no ambiente empresarial, seu principal objetivo foi promover disciplina e segurança dos processos. Garantindo, assim, mais qualidade e produtividade.


Você deve estar pensando: como adaptar isso para minha clínica? Nas clínicas, a ferramenta melhora, sobretudo, as relações de trabalho com a redução do nível de estresse dos funcionários, bem como o aumento da eficiência, da produtividade e elimina desperdícios gerando redução de custos.


O 5S ganhou o mundo e empresários globais passaram a entender que essa metodologia torna os processos mais organizados e sistematizados, facilita as operações, reduz perdas de material e otimiza o tempo empregado nas tarefas. Na área médica, sua clínica garante maior produtividade e qualidade, além de maior segurança no local de trabalho


Vamos conhecer cada S e entender como aplicá-los na prática. Confira:


Seiri - Senso de Utilização

O Senso de Utilização é a etapa do programa 5S responsável por conscientizar os colaboradores da importância de organizar os recursos, insumos e produtos disponíveis na clínica ou consultório de acordo com sua frequência de uso, facilitando assim a realização das tarefas. É a etapa de refletir sobre a utilização dos materiais.


Funciona assim: caso um produto utilizado na realização de exames médicos seja usado com mais frequência que outro, na organização do local ele deve estar guardado em um espaço de mais fácil acesso. Isso fará com que se ganhe tempo, evitando longos períodos para encontrar aquilo que é necessário.


Seiton - Senso de Organização

O segundo passo  do sistema é o Senso de Organização, afinal, manter o ambiente de trabalho sempre organizado otimizando o processo produtivo em sua clínica. Após entender os processos, chegou a hora de organizar, desde as mesas de trabalho até as pastas nos computadores de uso comum.


Separe materiais, papéis, estoque, insumos e quaisquer outros produtos e processos. Crie prioridade de utilização e guarde-os de acordo com isso. Essa organização, além de proporcionar um local de trabalho mais harmonioso, também facilita a execução dos trabalhos na clínica, fazendo com que os colaboradores percam menos tempo.


Seiso - Senso de Limpeza

O Senso de Limpeza é o terceiro passo do processo, ele refere-se tanto ao ambiente de trabalho como ao próprio aspecto de aparência pessoal dos colaboradores. Pense bem, sua clínica precisa ser sempre bem organizada, mas se não for bem limpa ela perde credibilidade, principalmente quando falamos em clínicas médicas local onde a higienização é fundamental até mesmo para evitar o contágio de doenças.


Além de uma higiene pessoal dos colaboradores, para estabelecer um padrão de limpeza exigido pode se fazer uma foto do ambiente quando ele estiver totalmente limpo e organizado e fixá-la em murais ou em outro local onde fique visível para todos. Uma colaboradora responsável pela manutenção da limpeza também é uma alternativa.


Seiketsu - Senso de Padronização 

Após todos os passos anteriores é hora de pensar no Senso de Padronização. Além da limpeza e organização, a manutenção é fundamental para o sucesso do sistema. Por isso, esta etapa prevê uma padronização de processos para execução e como criar uma cultura organizacional bem estabelecida. 


Uma sugestão para fazer o controle das ações e garantir que tudo ocorra como o previsto, é delegar a um colaborador a tarefa de fiscalizar os colegas e alertá-los quando estiverem fazendo algo que não condiz com os princípios do programa 5S ou que saia dos padrões estabelecidos.


Shitsuke - Senso de Disciplina

Por fim, e não menos importante, o Senso de Disciplina. A disciplina funciona nesta metodologia como um processo de autogestão, ou seja, com o passar do tempo, os próprios colaboradores deverão ter consciência da importância dos seus atos para o bem comum na organização e estabelecerão como disciplina a cultura da desta gestão organizativa.


É comum que, ao passar do tempo e conforme novos funcionários forem sendo admitidos pela empresa, os antigos criem o hábito de ajudá-los a identificar seus erros e torná-los também excelentes para a clínica, de acordo com o que prevê a metodologia japonesa.


Depois de todas essas dicas, vamos colocar em prática? 


Lembre-se: Implantar o programa 5S na sua clínica irá melhorar a eficiência do estabelecimento, bem como proporcionar um atendimento de qualidade para os pacientes e um bom local de trabalho para os colaboradores.

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Escolher um sistema de gestão para clínica não é uma decisão simples. Em muitos casos, o software é contratado às pressas, apenas para “resolver a agenda” ou emitir alguns relatórios. O resultado é previsível: ferramentas que não conversam entre si, retrabalho para o time, dificuldades no financeiro e zero visão estratégica do negócio. Para clínicas e hospitais que querem crescer com previsibilidade, o sistema de gestão precisa ser um aliado direto da operação e da direção. Ele impacta desde o primeiro contato do paciente até o fechamento financeiro e os indicadores que chegam ao gestor. Neste artigo, você vai conhecer 9 critérios essenciais para escolher um sistema de gestão para clínicas com segurança, evitando trocas constantes de software e problemas de implantação. 1. Adequação ao tipo e porte da sua unidade Um consultório pequeno não tem as mesmas necessidades de um hospital ou grande rede. Por isso, o primeiro passo é avaliar se o sistema foi pensado para:  Clínicas e consultórios individuais. Clínicas multidisciplinares. Hospitais e centros médicos de maior porte. Um bom sistema deve se adaptar ao crescimento: começar com poucas unidades e permitir expansão para múltiplas agendas, equipes e setores sem perder performance. 2. Agenda médica flexível e integrada A agenda é o coração da operação. Mais do que apenas marcar horários, o sistema precisa permitir: Agendamento por múltiplos canais (telefone, WhatsApp, site, app). Diferentes tipos de consulta e procedimentos. Regras de encaixe, tempo mínimo e bloqueios de horários. Visualização clara por profissional, sala e unidade. Quando a agenda está integrada ao restante do sistema, você reduz erros, melhora o fluxo de atendimento e abre espaço para automações como confirmação e lembretes. 3. Prontuário eletrônico seguro e completo O prontuário eletrônico é uma das funções mais sensíveis de qualquer sistema médico. Alguns pontos que você deve observar: Estrutura personalizável por especialidade. Histórico completo do paciente em um só lugar. Registro de anexos, exames e imagens. Assinatura digital e registros que ofereçam rastreabilidade. Além disso, o sistema precisa estar alinhado às boas práticas de segurança da informação e à LGPD, garantindo o sigilo das informações clínicas. 4. Módulo financeiro pensado para o dia a dia da clínica Não adianta ter apenas relatórios bonitos se o financeiro não representa a realidade da operação. Um bom sistema de gestão para clínicas deve: Registrar receitas por convênio e particular. Integrar recebimentos, pagamentos e fluxo de caixa. Acompanhar inadimplência de pacientes. Facilitar conciliação entre atendimento, faturamento e recebimento. Quando o financeiro conversa com a agenda e o prontuário, você reduz falhas manuais e passa a enxergar com clareza quais serviços trazem mais resultado. 5. Faturamento com convênios e padronização TISS/TUSS Para clínicas e hospitais que trabalham com convênios, o módulo de faturamento é decisivo. Avalie se o sistema: Gera guias e lotes no padrão TISS/TUSS. Ajuda a reduzir glosas com validações automáticas. Permite acompanhar o status de envio e retorno dos convênios. Quanto mais estruturado for esse processo, menos tempo a equipe gasta corrigindo erros e mais previsível se torna o fluxo de recebimento. 6. Recursos de automação e comunicação com o paciente Hoje, o paciente espera praticidade. O sistema ideal deve oferecer recursos como: Confirmação automática de consultas. Lembretes por WhatsApp, SMS ou e-mail. Envio de orientações pré e pós-consulta. Possibilidade de uso de inteligência artificial para atendimento básico e agendamento. Essas automações liberam o tempo da recepção e aumentam a taxa de comparecimento, o que impacta diretamente a receita. 7. Relatórios e indicadores para gestão Gestão sem dados é chute. Ao escolher um sistema, verifique se ele permite acompanhar indicadores como: Taxa de ocupação da agenda por profissional ou unidade. Faturamento por convênio, procedimento ou especialidade. Tempo médio de espera. Origem dos pacientes e canais que mais convertem. Relatórios claros e dashboards ajudam o gestor a tomar decisões com segurança, planejar expansão e corrigir gargalos. 8. Suporte e treinamento da equipe Mesmo o melhor sistema do mundo não funciona bem se a equipe não sabe usar. Ao avaliar fornecedores, considere: Qualidade do suporte (humanizado, ágil, multicanal). Materiais de treinamento e acompanhamento na implantação. Disponibilidade de ajuda contínua para novas funcionalidades. Um suporte próximo faz muita diferença na adaptação da equipe e na adoção da ferramenta no dia a dia. 9. Segurança, LGPD e infraestrutura tecnológica Por lidar com dados sensíveis, o sistema precisa ser projetado com foco em segurança. Pontos importantes: Armazenamento em nuvem com criptografia. Controle de acesso por perfil e função. Rotinas de backup automático. Recursos que facilitem adequação à LGPD na prática. apphealth.com.br Esses elementos reduzem riscos jurídicos e protegem a relação de confiança com o paciente. Checklist prático para escolher seu sistema de gestão Antes de bater o martelo, responda a estas perguntas: O sistema suporta o porte atual da minha clínica e o crescimento planejado? A agenda é flexível, integrada e amigável para a equipe? O prontuário eletrônico atende às necessidades das minhas especialidades? O módulo financeiro reflete a realidade da operação e do fluxo de caixa? O faturamento com convênios é simples e reduz glosas? Existem automações para lembretes, confirmação e comunicação com o paciente? Consigo acompanhar indicadores de forma clara e em tempo real? O suporte é fácil de acionar e realmente resolve problemas? A solução oferece segurança de dados e recursos para adequação à LGPD? Se a resposta for “não” em vários pontos, vale repensar a escolha. Perguntas frequentes sobre sistemas de gestão para clínicas Qual é o melhor sistema de gestão para clínica? Não existe um único “melhor sistema” para todas as realidades. O ideal é aquele que se adapta ao porte da sua unidade, às especialidades atendidas e ao nível de controle que você deseja ter sobre a operação e o financeiro. Quantos módulos um sistema de gestão precisa ter? O essencial é que ele integre agenda, prontuário, financeiro e faturamento. A partir disso, recursos como automações, relatórios avançados e inteligência artificial aumentam o valor da solução. Trocar de sistema dá muito trabalho? A troca exige planejamento, mas com um fornecedor estruturado é possível migrar dados, treinar a equipe e fazer a transição de forma segura. O importante é não permanecer em uma solução que limita o crescimento da clínica. Um sistema de gestão serve apenas para grandes hospitais? Não. Consultórios individuais, clínicas de médio porte e grandes hospitais todos se beneficiam de um sistema bem implantado. O que muda é o nível de complexidade e a necessidade de customização. Conclusão: transforme o sistema em aliado da gestão Escolher um sistema de gestão para clínicas é, na prática, escolher como será o dia a dia da sua operação nos próximos anos. Um software mal escolhido gera retrabalho, frustra a equipe e impede que o gestor tenha clareza sobre o negócio. Quando você avalia critérios como integração, automação, segurança de dados e qualidade do suporte, aumenta muito as chances de fazer uma escolha segura e duradoura. Se você quer ver na prática como um sistema de gestão pode organizar agenda, reduzir glosas, controlar o financeiro e melhorar a experiência do paciente, vale dar o próximo passo. Quer entender se o App Health é o sistema certo para a sua clínica ou hospital? 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