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Relação médico-paciente em tempos de Telemedicina
23 de agosto de 2021

Relação médico-paciente em tempos de Telemedicina

As tecnologias de saúde aumentaram cada vez mais em tempos de distanciamento social, que se tornou essencial devido à pandemia da Covid-19. A Telemedicina, que vem sendo cada vez mais utilizada, é a melhor ferramenta para aproximação entre médico e paciente.

O Ministério da Saúde autorizou a telemedicina no início da pandemia, em março de 2020, como uma medida excepcional e temporária para conter a contaminação com o novo coronavírus. A princípio, a telemedicina poderá funcionar até que acabe a situação de emergência em saúde pública causada pela Covid-19.


Neste conteúdo, vamos falar sobre a relação médico-paciente durante a pandemia, como mudou e o que fazer para melhorar esse relacionamento.

O que é a Telemedicina?

A telemedicina começou no Brasil em 1994 com a transmissão à distância dos exames de eletrocardiograma, na qual os exames eram enviados para médicos de outras cidades, que os analisavam.

Atualmente, ela é uma grande aliada do médico, pois permite o uso de recursos tecnológicos para oferecer ao paciente um diagnóstico e um atendimento mais preciso e eficaz à distância.

Como muitas pessoas não podem ficar sem atendimento médico durante a pandemia, a consulta através da telemedicina é uma alternativa neste momento de crise na saúde.

Segundo a portaria n.º 467/2020 que autorizou a telemedicina, os médicos podem realizar consultas, emitir atestados e receitas médicas por meio eletrônico. As prescrições são válidas se assinadas eletronicamente por meio de certificados e chaves emitidos pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil).

Como melhorar a relação médico-paciente através da Telemedicina?

Para melhorar o atendimento médico-paciente à distância, é muito importante ter como prioridade um atendimento mais humanizado, prezando pela educação em todas as etapas da consulta.

É essencial que o médico sempre ouça com atenção e demonstre interesse pelo problema antes de fornecer o diagnóstico. É necessário adotar práticas que façam com que o paciente se sinta compreendido e confiante no médico, inclusive falar a "língua" do paciente, e não apenas utilizar termos médicos.


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