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O que são glosas médicas e como evitá-las em sua clínica
19 de abril de 2022

O que são glosas médicas e como evitá-las em sua clínica

Um grande problema em clínicas, hospitais e laboratórios, as glosas podem ser evitadas 

As chamadas Glosas Médicas são faturamentos recusados ou que não são recebidos em clínicas, consultórios, hospitais e laboratórios e estão diretamente relacionados a problemas  de comunicação entre clínicas e convênios. Elas afetam seu negócio financeiramente e podem gerar um desconforto no relacionamento com convênios. 


Como as Glosas Médicas acontecem?

As glosas acontecem quando as informações sobre um atendimento não batem com o registro no banco de dados do plano de saúde, assim, os pagamentos não são autorizados ou podem ser recusados pelas operadoras de saúde. 


As glosas estão diretamente ligadas a erros na fase de agendamento e atendimento ao paciente. Por isso, toda equipe da clínica deve estar sintonizada para evitar erros no preenchimento de planilhas, falhas no faturamento, burocracia para autorizar procedimentos, falta de conhecimento sobre a situação contratual, entre muitos outros fatores que influenciam no surgimento do erro. 


Assim, acaba que as operadoras de convênio bloqueiam ou não autorizam os pagamentos, como elas buscam pagar o menor valor possível pelo atendimento, o monitoramento dessas falhas é constante, o que pode gerar uma série de glosas e prejudicar o faturamento do negócio.



Quais são os tipos de Glosas Médicas?

Administrativas:

As glosas administrativas são as mais comuns e mais faceis de resolver, isso porque elas são causadas por erros operacionais. O que leva uma clínica a cometer uma glosa administrativa é uma falha ou dificuldade na comunicação com plano de saúde. 


Além disso, compete a essa glosa erros  nos processos e documentos, como errar ou fazer os registros das guias de autorização médico-hospitalar de forma incorreta, erros de digitação, de autorização, usar tabela de convênios com valores desatualizados.


São fáceis de resolver, mesmo assim dão dor de cabeça, o ideal é treinar a equipe para ter a maior atenção possível nesses processos e evitar erros fáceis de serem solucionados, mas que podem dar uma grande dor de cabeça.


Técnicas:

por estarem relacionadas com questões não operacionais, as glosas técnicas são mais complicadas de serem resolvidas. São os serviços prestados ao paciente, porém, que precisam de um auditor técnico para a revisão da operação. 


Elas podem acontecer por falta de prescrição médica para os procedimentos realizados, problemas no prontuário, descrição incompleta dos procedimentos, desatenção quanto aos medicamentos utilizados, falta de checagem com o nome e registro do profissional responsável entre outros fatores mais complexos.


Lineares:

as glosas lineares estão relacionadas a problemas direto com o convênio, ou seja, são as glosas que a operadora não justifica, obrigando a clínica ou hospital desenvolver um controle eficiente para que não ocorra o erro novamente.


No caso das lineares a indicação é: conheça os sistemas de faturamento, gastos e processos de pagamento e os indicadores e estatísticas operacionais. 


Como evitar as Glosas Médicas?

De uma forma bem simples, para evitar as Glosas Médicas o primeiro passo é substituir os registros manuais, por registro digitais de informação, eles são capazes de desenvolver controle, gestão, processos fluidos, atendimentos, fluxos de equipamento, entre outros métodos que ajudam o profissional não perder o controle, evitando erro humano no processo.


Softwares de gestão integrados já são capazes de auxiliar neste processo, eles são capazes de diagnosticar erros humanos, possuem customização das configurações e processos de acordo com as normas de cada prestadora, automatizam os processos, garantem eficiência, estão adequados às normas, em suma, eles tornam o processo mais assertivo. 


Além disso, você pode seguir outros cuidados para evitar que a glosas aconteçam e corroam seu faturamento, confira:



Faça uma digitação correta da matrícula do beneficiário:

ao fazer um cadastro correto do número do usuário você garante que o registro do paciente esteja certo e evita erros na hora de emitir algum documento. Além disso, poderá validar o número de acordo com os verificadores dos planos de saúde.


Utilize um software de gestão para automatizar e digitalizar os processos:

com software integrado assim que paciente solicitar algum exame, o guia emitido já estará diretamente no sistema, economizando tempo no processo. Além disso, o sistema ajuda na digitalização, evita erros nas informações e colabora para um melhor fluxo da clínica.


Preste atenção nos cadastros obrigatórios:

Cadastre as exceções de preços, códigos de procedimentos ou tabelas diferentes do padrão. Para evitar erros nos cadastros e em exames que foram negociados à parte, é recomendado adicionar no sistema as exceções, assim, poderá usar as tabelas padrões.


Faça conferências de datas de faturamento:

as datas podem ser grandes vilãs no surgimento de glosas, por isso, faça um controle rígido das informações de autorização e de execução. Outro ponto, é o cuidado com os números de dias para internação, caso seja excedido, são recusados pelos guias de cobrança, o ideal é pedir a expansão do período para evitar as glosas.


Emita a segunda via do laudo:

a fim de evitar as glosas é recomendado que o software emita uma segunda via do laudo enviado aos convênios. 


Inclua no seu processo a pré-autorização dos atendimentos:

um sistema de pré-autorização otimiza o agendamento e atendimento de consultas, se você utilizar um sistema conseguirá uma otimização integrada com o convênio.


Vincule as informações de materiais e medicamentos:

as glosas podem acontecer neste caso por haver inconformidades nos registros de materiais e medicamentos, geralmente causados por erro humano ao completar os guias, por isso, é obrigação da empresa configurar as informações corretas de códigos, quantidades, preço e detalhamento do convênio.


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Escolher um sistema de gestão para clínica não é uma decisão simples. Em muitos casos, o software é contratado às pressas, apenas para “resolver a agenda” ou emitir alguns relatórios. O resultado é previsível: ferramentas que não conversam entre si, retrabalho para o time, dificuldades no financeiro e zero visão estratégica do negócio. Para clínicas e hospitais que querem crescer com previsibilidade, o sistema de gestão precisa ser um aliado direto da operação e da direção. Ele impacta desde o primeiro contato do paciente até o fechamento financeiro e os indicadores que chegam ao gestor. Neste artigo, você vai conhecer 9 critérios essenciais para escolher um sistema de gestão para clínicas com segurança, evitando trocas constantes de software e problemas de implantação. 1. Adequação ao tipo e porte da sua unidade Um consultório pequeno não tem as mesmas necessidades de um hospital ou grande rede. Por isso, o primeiro passo é avaliar se o sistema foi pensado para:  Clínicas e consultórios individuais. Clínicas multidisciplinares. Hospitais e centros médicos de maior porte. Um bom sistema deve se adaptar ao crescimento: começar com poucas unidades e permitir expansão para múltiplas agendas, equipes e setores sem perder performance. 2. Agenda médica flexível e integrada A agenda é o coração da operação. Mais do que apenas marcar horários, o sistema precisa permitir: Agendamento por múltiplos canais (telefone, WhatsApp, site, app). Diferentes tipos de consulta e procedimentos. Regras de encaixe, tempo mínimo e bloqueios de horários. Visualização clara por profissional, sala e unidade. Quando a agenda está integrada ao restante do sistema, você reduz erros, melhora o fluxo de atendimento e abre espaço para automações como confirmação e lembretes. 3. Prontuário eletrônico seguro e completo O prontuário eletrônico é uma das funções mais sensíveis de qualquer sistema médico. Alguns pontos que você deve observar: Estrutura personalizável por especialidade. Histórico completo do paciente em um só lugar. Registro de anexos, exames e imagens. Assinatura digital e registros que ofereçam rastreabilidade. Além disso, o sistema precisa estar alinhado às boas práticas de segurança da informação e à LGPD, garantindo o sigilo das informações clínicas. 4. Módulo financeiro pensado para o dia a dia da clínica Não adianta ter apenas relatórios bonitos se o financeiro não representa a realidade da operação. Um bom sistema de gestão para clínicas deve: Registrar receitas por convênio e particular. Integrar recebimentos, pagamentos e fluxo de caixa. Acompanhar inadimplência de pacientes. Facilitar conciliação entre atendimento, faturamento e recebimento. Quando o financeiro conversa com a agenda e o prontuário, você reduz falhas manuais e passa a enxergar com clareza quais serviços trazem mais resultado. 5. Faturamento com convênios e padronização TISS/TUSS Para clínicas e hospitais que trabalham com convênios, o módulo de faturamento é decisivo. Avalie se o sistema: Gera guias e lotes no padrão TISS/TUSS. Ajuda a reduzir glosas com validações automáticas. Permite acompanhar o status de envio e retorno dos convênios. Quanto mais estruturado for esse processo, menos tempo a equipe gasta corrigindo erros e mais previsível se torna o fluxo de recebimento. 6. Recursos de automação e comunicação com o paciente Hoje, o paciente espera praticidade. O sistema ideal deve oferecer recursos como: Confirmação automática de consultas. Lembretes por WhatsApp, SMS ou e-mail. Envio de orientações pré e pós-consulta. Possibilidade de uso de inteligência artificial para atendimento básico e agendamento. Essas automações liberam o tempo da recepção e aumentam a taxa de comparecimento, o que impacta diretamente a receita. 7. Relatórios e indicadores para gestão Gestão sem dados é chute. Ao escolher um sistema, verifique se ele permite acompanhar indicadores como: Taxa de ocupação da agenda por profissional ou unidade. Faturamento por convênio, procedimento ou especialidade. Tempo médio de espera. Origem dos pacientes e canais que mais convertem. Relatórios claros e dashboards ajudam o gestor a tomar decisões com segurança, planejar expansão e corrigir gargalos. 8. Suporte e treinamento da equipe Mesmo o melhor sistema do mundo não funciona bem se a equipe não sabe usar. Ao avaliar fornecedores, considere: Qualidade do suporte (humanizado, ágil, multicanal). Materiais de treinamento e acompanhamento na implantação. Disponibilidade de ajuda contínua para novas funcionalidades. Um suporte próximo faz muita diferença na adaptação da equipe e na adoção da ferramenta no dia a dia. 9. Segurança, LGPD e infraestrutura tecnológica Por lidar com dados sensíveis, o sistema precisa ser projetado com foco em segurança. Pontos importantes: Armazenamento em nuvem com criptografia. Controle de acesso por perfil e função. Rotinas de backup automático. Recursos que facilitem adequação à LGPD na prática. apphealth.com.br Esses elementos reduzem riscos jurídicos e protegem a relação de confiança com o paciente. Checklist prático para escolher seu sistema de gestão Antes de bater o martelo, responda a estas perguntas: O sistema suporta o porte atual da minha clínica e o crescimento planejado? A agenda é flexível, integrada e amigável para a equipe? O prontuário eletrônico atende às necessidades das minhas especialidades? O módulo financeiro reflete a realidade da operação e do fluxo de caixa? O faturamento com convênios é simples e reduz glosas? Existem automações para lembretes, confirmação e comunicação com o paciente? Consigo acompanhar indicadores de forma clara e em tempo real? O suporte é fácil de acionar e realmente resolve problemas? A solução oferece segurança de dados e recursos para adequação à LGPD? Se a resposta for “não” em vários pontos, vale repensar a escolha. Perguntas frequentes sobre sistemas de gestão para clínicas Qual é o melhor sistema de gestão para clínica? Não existe um único “melhor sistema” para todas as realidades. O ideal é aquele que se adapta ao porte da sua unidade, às especialidades atendidas e ao nível de controle que você deseja ter sobre a operação e o financeiro. Quantos módulos um sistema de gestão precisa ter? O essencial é que ele integre agenda, prontuário, financeiro e faturamento. A partir disso, recursos como automações, relatórios avançados e inteligência artificial aumentam o valor da solução. Trocar de sistema dá muito trabalho? A troca exige planejamento, mas com um fornecedor estruturado é possível migrar dados, treinar a equipe e fazer a transição de forma segura. O importante é não permanecer em uma solução que limita o crescimento da clínica. Um sistema de gestão serve apenas para grandes hospitais? Não. Consultórios individuais, clínicas de médio porte e grandes hospitais todos se beneficiam de um sistema bem implantado. O que muda é o nível de complexidade e a necessidade de customização. Conclusão: transforme o sistema em aliado da gestão Escolher um sistema de gestão para clínicas é, na prática, escolher como será o dia a dia da sua operação nos próximos anos. Um software mal escolhido gera retrabalho, frustra a equipe e impede que o gestor tenha clareza sobre o negócio. Quando você avalia critérios como integração, automação, segurança de dados e qualidade do suporte, aumenta muito as chances de fazer uma escolha segura e duradoura. Se você quer ver na prática como um sistema de gestão pode organizar agenda, reduzir glosas, controlar o financeiro e melhorar a experiência do paciente, vale dar o próximo passo. Quer entender se o App Health é o sistema certo para a sua clínica ou hospital? 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