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Glosa: O Que É e Qual Seu Significado na Área da Saúde
13 de novembro de 2024

Glosa: O Que É e Qual Seu Significado na Área da Saúde

O Que É Glosa?

A glosa é um termo frequentemente utilizado no setor de saúde e refere-se ao processo de auditoria e recusa de pagamento de determinados procedimentos médicos por parte das operadoras de planos de saúde. Quando um procedimento é glosado, ele não é pago ou é parcialmente recusado, o que impacta diretamente o faturamento das clínicas e hospitais. Entender o significado da glosa e como evitá-la é essencial para qualquer gestor de saúde.


Entendendo o Significado de Glosa

A palavra “glosa” tem origem no latim “glossa,” que significa nota ou explicação. Na prática, porém, o significado de glosa se refere a uma análise minuciosa feita pelo plano de saúde sobre os procedimentos realizados, visando reduzir custos e garantir que os procedimentos solicitados estão de acordo com as coberturas contratuais e regras de auditoria médica.

O que é glosa?

Tipos de Glosa na Área da Saúde


1. Glosa Administrativa

A glosa administrativa ocorre devido a erros no preenchimento de formulários ou documentação incompleta. É uma das glosas mais frequentes e pode ser evitada com revisão detalhada das informações enviadas para o plano de saúde.


2. Glosa Técnica

As glosas técnicas estão relacionadas ao aspecto clínico e técnico dos procedimentos realizados. Erros de codificação, ou tratamentos realizados fora do escopo da cobertura do plano, frequentemente resultam nesse tipo de glosa.


3. Glosa Contratual

Esse tipo de glosa ocorre quando o procedimento solicitado não faz parte do contrato do paciente. Ou seja, se o procedimento ou tratamento está fora da cobertura prevista, ele é glosado automaticamente.


4. Glosa de Documentação

A glosa de documentação surge quando faltam documentos necessários para comprovar o procedimento realizado. É crucial enviar os documentos completos e corretos para evitar essa glosa.

Glosa

Como a Glosa Impacta a Gestão Financeira

As glosas podem impactar diretamente a receita das clínicas e consultórios médicos, levando a prejuízos financeiros. Um alto índice de glosas pode indicar problemas no processo de faturamento e, a longo prazo, comprometer o fluxo de caixa da instituição.

Para manter uma gestão financeira saudável, é importante que os gestores implementem sistemas de faturamento médico e prontuário eletrônico, como o AppHealth, que automatizam processos e reduzem a incidência de glosas.


Como Evitar a Glosa na Sua Clínica


Implementar Treinamento Contínuo

Os erros administrativos são uma das maiores causas de glosa. Treinar a equipe para preencher corretamente os formulários e garantir a documentação completa pode reduzir significativamente os riscos.


Utilizar Software de Gestão Especializado

Um sistema de gestão para clínicas médicas, como o AppHealth, pode ajudar a prevenir glosas ao garantir que os documentos, códigos de procedimentos, e informações do paciente estejam sempre corretos e completos.


Revisar Regras Contratuais dos Planos

É importante que a clínica conheça as coberturas de cada plano de saúde com o qual trabalha. Dessa forma, o profissional de saúde e o gestor podem direcionar os procedimentos e reduzir a ocorrência de glosas contratuais.


Manter Atualização dos Códigos TUSS e CID

A atualização constante dos códigos TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar) e CID (Classificação Internacional de Doenças) é essencial para evitar glosas técnicas. Usar códigos desatualizados pode resultar na recusa do pagamento.

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Benefícios de Reduzir Glosas para Clínicas e Hospitais


Aumento de Receita

Ao reduzir as glosas, sua clínica receberá mais pelos procedimentos realizados, impactando positivamente o faturamento.


Maior Eficiência Operacional

Processos eficientes e uma equipe treinada garantem menos retrabalho e uma gestão mais produtiva, além de redução de custos operacionais.



Melhora no Relacionamento com Planos de Saúde

Uma clínica que apresenta baixas taxas de glosa tende a ter um bom relacionamento com as operadoras de planos de saúde, facilitando a aprovação de futuros procedimentos e tratamentos.

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Perguntas Frequentes

1. O Que Significa Glosa na Área da Saúde?

Glosa é o termo usado para se referir à recusa de pagamento de um procedimento médico, total ou parcial, por parte dos planos de saúde devido a inconsistências ou problemas técnicos.


2. Como Posso Evitar a Glosa na Minha Clínica?

Treinamento da equipe, uso de software de gestão médica, revisão das regras dos planos de saúde e atualização constante dos códigos de procedimentos e CID são algumas das principais práticas para evitar glosas.


3. Qual a Diferença entre Glosa Administrativa e Técnica?

A glosa administrativa ocorre por erros na documentação, enquanto a glosa técnica está relacionada a falhas nos códigos de procedimentos ou tratamentos fora da cobertura do plano.


4. Como um Software Médico Ajuda a Evitar Glosas?

Um software médico automatiza o processo de faturamento, reduzindo o risco de erros administrativos e ajudando a manter os documentos e códigos sempre corretos, o que diminui a incidência de glosas.


5. Qual é o Impacto das Glosas no Faturamento das Clínicas?

As glosas reduzem o faturamento da clínica, pois representam procedimentos que não foram pagos. A diminuição das glosas aumenta a receita e mantém o fluxo de caixa saudável.

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Escolher um sistema de gestão para clínica não é uma decisão simples. Em muitos casos, o software é contratado às pressas, apenas para “resolver a agenda” ou emitir alguns relatórios. O resultado é previsível: ferramentas que não conversam entre si, retrabalho para o time, dificuldades no financeiro e zero visão estratégica do negócio. Para clínicas e hospitais que querem crescer com previsibilidade, o sistema de gestão precisa ser um aliado direto da operação e da direção. Ele impacta desde o primeiro contato do paciente até o fechamento financeiro e os indicadores que chegam ao gestor. Neste artigo, você vai conhecer 9 critérios essenciais para escolher um sistema de gestão para clínicas com segurança, evitando trocas constantes de software e problemas de implantação. 1. Adequação ao tipo e porte da sua unidade Um consultório pequeno não tem as mesmas necessidades de um hospital ou grande rede. Por isso, o primeiro passo é avaliar se o sistema foi pensado para:  Clínicas e consultórios individuais. Clínicas multidisciplinares. Hospitais e centros médicos de maior porte. Um bom sistema deve se adaptar ao crescimento: começar com poucas unidades e permitir expansão para múltiplas agendas, equipes e setores sem perder performance. 2. Agenda médica flexível e integrada A agenda é o coração da operação. Mais do que apenas marcar horários, o sistema precisa permitir: Agendamento por múltiplos canais (telefone, WhatsApp, site, app). Diferentes tipos de consulta e procedimentos. Regras de encaixe, tempo mínimo e bloqueios de horários. Visualização clara por profissional, sala e unidade. Quando a agenda está integrada ao restante do sistema, você reduz erros, melhora o fluxo de atendimento e abre espaço para automações como confirmação e lembretes. 3. Prontuário eletrônico seguro e completo O prontuário eletrônico é uma das funções mais sensíveis de qualquer sistema médico. Alguns pontos que você deve observar: Estrutura personalizável por especialidade. Histórico completo do paciente em um só lugar. Registro de anexos, exames e imagens. Assinatura digital e registros que ofereçam rastreabilidade. Além disso, o sistema precisa estar alinhado às boas práticas de segurança da informação e à LGPD, garantindo o sigilo das informações clínicas. 4. Módulo financeiro pensado para o dia a dia da clínica Não adianta ter apenas relatórios bonitos se o financeiro não representa a realidade da operação. Um bom sistema de gestão para clínicas deve: Registrar receitas por convênio e particular. Integrar recebimentos, pagamentos e fluxo de caixa. Acompanhar inadimplência de pacientes. Facilitar conciliação entre atendimento, faturamento e recebimento. Quando o financeiro conversa com a agenda e o prontuário, você reduz falhas manuais e passa a enxergar com clareza quais serviços trazem mais resultado. 5. Faturamento com convênios e padronização TISS/TUSS Para clínicas e hospitais que trabalham com convênios, o módulo de faturamento é decisivo. Avalie se o sistema: Gera guias e lotes no padrão TISS/TUSS. Ajuda a reduzir glosas com validações automáticas. Permite acompanhar o status de envio e retorno dos convênios. Quanto mais estruturado for esse processo, menos tempo a equipe gasta corrigindo erros e mais previsível se torna o fluxo de recebimento. 6. Recursos de automação e comunicação com o paciente Hoje, o paciente espera praticidade. O sistema ideal deve oferecer recursos como: Confirmação automática de consultas. Lembretes por WhatsApp, SMS ou e-mail. Envio de orientações pré e pós-consulta. Possibilidade de uso de inteligência artificial para atendimento básico e agendamento. Essas automações liberam o tempo da recepção e aumentam a taxa de comparecimento, o que impacta diretamente a receita. 7. Relatórios e indicadores para gestão Gestão sem dados é chute. Ao escolher um sistema, verifique se ele permite acompanhar indicadores como: Taxa de ocupação da agenda por profissional ou unidade. Faturamento por convênio, procedimento ou especialidade. Tempo médio de espera. Origem dos pacientes e canais que mais convertem. Relatórios claros e dashboards ajudam o gestor a tomar decisões com segurança, planejar expansão e corrigir gargalos. 8. Suporte e treinamento da equipe Mesmo o melhor sistema do mundo não funciona bem se a equipe não sabe usar. Ao avaliar fornecedores, considere: Qualidade do suporte (humanizado, ágil, multicanal). Materiais de treinamento e acompanhamento na implantação. Disponibilidade de ajuda contínua para novas funcionalidades. Um suporte próximo faz muita diferença na adaptação da equipe e na adoção da ferramenta no dia a dia. 9. Segurança, LGPD e infraestrutura tecnológica Por lidar com dados sensíveis, o sistema precisa ser projetado com foco em segurança. Pontos importantes: Armazenamento em nuvem com criptografia. Controle de acesso por perfil e função. Rotinas de backup automático. Recursos que facilitem adequação à LGPD na prática. apphealth.com.br Esses elementos reduzem riscos jurídicos e protegem a relação de confiança com o paciente. Checklist prático para escolher seu sistema de gestão Antes de bater o martelo, responda a estas perguntas: O sistema suporta o porte atual da minha clínica e o crescimento planejado? A agenda é flexível, integrada e amigável para a equipe? O prontuário eletrônico atende às necessidades das minhas especialidades? O módulo financeiro reflete a realidade da operação e do fluxo de caixa? O faturamento com convênios é simples e reduz glosas? Existem automações para lembretes, confirmação e comunicação com o paciente? Consigo acompanhar indicadores de forma clara e em tempo real? O suporte é fácil de acionar e realmente resolve problemas? A solução oferece segurança de dados e recursos para adequação à LGPD? Se a resposta for “não” em vários pontos, vale repensar a escolha. Perguntas frequentes sobre sistemas de gestão para clínicas Qual é o melhor sistema de gestão para clínica? Não existe um único “melhor sistema” para todas as realidades. O ideal é aquele que se adapta ao porte da sua unidade, às especialidades atendidas e ao nível de controle que você deseja ter sobre a operação e o financeiro. Quantos módulos um sistema de gestão precisa ter? O essencial é que ele integre agenda, prontuário, financeiro e faturamento. A partir disso, recursos como automações, relatórios avançados e inteligência artificial aumentam o valor da solução. Trocar de sistema dá muito trabalho? A troca exige planejamento, mas com um fornecedor estruturado é possível migrar dados, treinar a equipe e fazer a transição de forma segura. O importante é não permanecer em uma solução que limita o crescimento da clínica. Um sistema de gestão serve apenas para grandes hospitais? Não. Consultórios individuais, clínicas de médio porte e grandes hospitais todos se beneficiam de um sistema bem implantado. O que muda é o nível de complexidade e a necessidade de customização. Conclusão: transforme o sistema em aliado da gestão Escolher um sistema de gestão para clínicas é, na prática, escolher como será o dia a dia da sua operação nos próximos anos. Um software mal escolhido gera retrabalho, frustra a equipe e impede que o gestor tenha clareza sobre o negócio. Quando você avalia critérios como integração, automação, segurança de dados e qualidade do suporte, aumenta muito as chances de fazer uma escolha segura e duradoura. Se você quer ver na prática como um sistema de gestão pode organizar agenda, reduzir glosas, controlar o financeiro e melhorar a experiência do paciente, vale dar o próximo passo. Quer entender se o App Health é o sistema certo para a sua clínica ou hospital? 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