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CID 11: Principais Mudanças e Impactos na Saúde Global
9 de dezembro de 2024

CID 11: Principais Mudanças e Impactos na Saúde Global

A Classificação Internacional de Doenças, 11ª edição (CID 11), é um marco global em saúde pública. Publicada pela OMS, traz atualizações importantes em diagnóstico, tratamento e pesquisa. Neste blog, exploraremos o que é o CID 11, as principais mudanças em relação à CID 10 e como essa atualização impacta diferentes áreas da medicina.

Médico utilizando o CID 11 em um sistema de gestão clínica

O que é o CID 11?

O CID 11 é a mais recente versão da Classificação Internacional de Doenças, uma ferramenta essencial para categorizar diagnósticos médicos e monitorar estatísticas globais de saúde. Lançado em 2019 e implementado em 2022, a CID 11 traz avanços tecnológicos e adaptações que refletem os desafios modernos da saúde.

Evolução do CID 11 e suas novas categorias

Diferenças entre CID 10 e CID 11

Capítulos reorganizados: A CID 11 apresenta mais capítulos e categorias para acompanhar o avanço das ciências médicas.

Novos códigos: Inclui novas condições como a síndrome de Burnout e a incongruência de gênero.

Digitalização: Desenvolvida para ser acessada digitalmente, tornando-a mais prática para uso no dia a dia médico.

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Principais Atualizações do CID 11

Saúde Mental:

Introdução de condições como o TDAH (código 6A02) e a inclusão do autismo em uma categoria mais ampla de transtornos neurodesenvolvimentais.

Transexualidade:

Transferida de transtornos mentais para condições de saúde sexual, promovendo uma abordagem menos estigmatizante.

Resistência Antimicrobiana:

Códigos específicos para rastreamento global.



Onde Baixar o CID 11

O CID 11 está disponível para download no site da OMS, em formato digital e gratuito. Você pode acessá-lo em OMS CID 11.

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CID 11 no Diagnóstico do Autismo

A CID 11 redefine critérios diagnósticos do autismo, focando na amplitude do espectro e enfatizando a importância de intervenções personalizadas.


CID 11 e TDAH

Com o código 6A02, o transtorno de déficit de atenção e hiperatividade ganha mais visibilidade na CID 11, detalhando subtipos e suas manifestações.


Como a CID 11 Impacta a Saúde no Brasil

No Brasil, a adoção da CID 11 moderniza registros médicos, melhora a precisão de diagnósticos e facilita o monitoramento de condições emergentes, como a COVID-19.

CID 11 destacando informações sobre autismo e TDAH

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Perguntas Frequentes

O que é a CID 11?

A CID 11 é a 11ª edição da Classificação Internacional de Doenças, criada pela OMS para padronizar diagnósticos e monitorar estatísticas de saúde.


Quando a CID 11 entrou em vigor?

Foi adotada globalmente em 2022.


Quais são as principais mudanças em relação à CID 10?

Inclui novos capítulos, códigos para condições emergentes, e um design mais digital e acessível.


Como baixar o CID 11?

Você pode baixá-la gratuitamente no site oficial da OMS.


Qual o impacto da CID 11 no diagnóstico de TDAH?

O CID 11 detalha o TDAH em subtipos e fornece critérios diagnósticos atualizados.

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Médica trabalhando de forma tecnológica e eficaz. Com o sistema integrado e seguro do App Health
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Escolher um sistema de gestão para clínica não é uma decisão simples. Em muitos casos, o software é contratado às pressas, apenas para “resolver a agenda” ou emitir alguns relatórios. O resultado é previsível: ferramentas que não conversam entre si, retrabalho para o time, dificuldades no financeiro e zero visão estratégica do negócio. Para clínicas e hospitais que querem crescer com previsibilidade, o sistema de gestão precisa ser um aliado direto da operação e da direção. Ele impacta desde o primeiro contato do paciente até o fechamento financeiro e os indicadores que chegam ao gestor. Neste artigo, você vai conhecer 9 critérios essenciais para escolher um sistema de gestão para clínicas com segurança, evitando trocas constantes de software e problemas de implantação. 1. Adequação ao tipo e porte da sua unidade Um consultório pequeno não tem as mesmas necessidades de um hospital ou grande rede. Por isso, o primeiro passo é avaliar se o sistema foi pensado para:  Clínicas e consultórios individuais. Clínicas multidisciplinares. Hospitais e centros médicos de maior porte. Um bom sistema deve se adaptar ao crescimento: começar com poucas unidades e permitir expansão para múltiplas agendas, equipes e setores sem perder performance. 2. Agenda médica flexível e integrada A agenda é o coração da operação. Mais do que apenas marcar horários, o sistema precisa permitir: Agendamento por múltiplos canais (telefone, WhatsApp, site, app). Diferentes tipos de consulta e procedimentos. Regras de encaixe, tempo mínimo e bloqueios de horários. Visualização clara por profissional, sala e unidade. Quando a agenda está integrada ao restante do sistema, você reduz erros, melhora o fluxo de atendimento e abre espaço para automações como confirmação e lembretes. 3. Prontuário eletrônico seguro e completo O prontuário eletrônico é uma das funções mais sensíveis de qualquer sistema médico. Alguns pontos que você deve observar: Estrutura personalizável por especialidade. Histórico completo do paciente em um só lugar. Registro de anexos, exames e imagens. Assinatura digital e registros que ofereçam rastreabilidade. Além disso, o sistema precisa estar alinhado às boas práticas de segurança da informação e à LGPD, garantindo o sigilo das informações clínicas. 4. Módulo financeiro pensado para o dia a dia da clínica Não adianta ter apenas relatórios bonitos se o financeiro não representa a realidade da operação. Um bom sistema de gestão para clínicas deve: Registrar receitas por convênio e particular. Integrar recebimentos, pagamentos e fluxo de caixa. Acompanhar inadimplência de pacientes. Facilitar conciliação entre atendimento, faturamento e recebimento. Quando o financeiro conversa com a agenda e o prontuário, você reduz falhas manuais e passa a enxergar com clareza quais serviços trazem mais resultado. 5. Faturamento com convênios e padronização TISS/TUSS Para clínicas e hospitais que trabalham com convênios, o módulo de faturamento é decisivo. Avalie se o sistema: Gera guias e lotes no padrão TISS/TUSS. Ajuda a reduzir glosas com validações automáticas. Permite acompanhar o status de envio e retorno dos convênios. Quanto mais estruturado for esse processo, menos tempo a equipe gasta corrigindo erros e mais previsível se torna o fluxo de recebimento. 6. Recursos de automação e comunicação com o paciente Hoje, o paciente espera praticidade. O sistema ideal deve oferecer recursos como: Confirmação automática de consultas. Lembretes por WhatsApp, SMS ou e-mail. Envio de orientações pré e pós-consulta. Possibilidade de uso de inteligência artificial para atendimento básico e agendamento. Essas automações liberam o tempo da recepção e aumentam a taxa de comparecimento, o que impacta diretamente a receita. 7. Relatórios e indicadores para gestão Gestão sem dados é chute. Ao escolher um sistema, verifique se ele permite acompanhar indicadores como: Taxa de ocupação da agenda por profissional ou unidade. Faturamento por convênio, procedimento ou especialidade. Tempo médio de espera. Origem dos pacientes e canais que mais convertem. Relatórios claros e dashboards ajudam o gestor a tomar decisões com segurança, planejar expansão e corrigir gargalos. 8. Suporte e treinamento da equipe Mesmo o melhor sistema do mundo não funciona bem se a equipe não sabe usar. Ao avaliar fornecedores, considere: Qualidade do suporte (humanizado, ágil, multicanal). Materiais de treinamento e acompanhamento na implantação. Disponibilidade de ajuda contínua para novas funcionalidades. Um suporte próximo faz muita diferença na adaptação da equipe e na adoção da ferramenta no dia a dia. 9. Segurança, LGPD e infraestrutura tecnológica Por lidar com dados sensíveis, o sistema precisa ser projetado com foco em segurança. Pontos importantes: Armazenamento em nuvem com criptografia. Controle de acesso por perfil e função. Rotinas de backup automático. Recursos que facilitem adequação à LGPD na prática. apphealth.com.br Esses elementos reduzem riscos jurídicos e protegem a relação de confiança com o paciente. Checklist prático para escolher seu sistema de gestão Antes de bater o martelo, responda a estas perguntas: O sistema suporta o porte atual da minha clínica e o crescimento planejado? A agenda é flexível, integrada e amigável para a equipe? O prontuário eletrônico atende às necessidades das minhas especialidades? O módulo financeiro reflete a realidade da operação e do fluxo de caixa? O faturamento com convênios é simples e reduz glosas? Existem automações para lembretes, confirmação e comunicação com o paciente? Consigo acompanhar indicadores de forma clara e em tempo real? O suporte é fácil de acionar e realmente resolve problemas? A solução oferece segurança de dados e recursos para adequação à LGPD? Se a resposta for “não” em vários pontos, vale repensar a escolha. Perguntas frequentes sobre sistemas de gestão para clínicas Qual é o melhor sistema de gestão para clínica? Não existe um único “melhor sistema” para todas as realidades. O ideal é aquele que se adapta ao porte da sua unidade, às especialidades atendidas e ao nível de controle que você deseja ter sobre a operação e o financeiro. Quantos módulos um sistema de gestão precisa ter? O essencial é que ele integre agenda, prontuário, financeiro e faturamento. A partir disso, recursos como automações, relatórios avançados e inteligência artificial aumentam o valor da solução. Trocar de sistema dá muito trabalho? A troca exige planejamento, mas com um fornecedor estruturado é possível migrar dados, treinar a equipe e fazer a transição de forma segura. O importante é não permanecer em uma solução que limita o crescimento da clínica. Um sistema de gestão serve apenas para grandes hospitais? Não. Consultórios individuais, clínicas de médio porte e grandes hospitais todos se beneficiam de um sistema bem implantado. O que muda é o nível de complexidade e a necessidade de customização. Conclusão: transforme o sistema em aliado da gestão Escolher um sistema de gestão para clínicas é, na prática, escolher como será o dia a dia da sua operação nos próximos anos. Um software mal escolhido gera retrabalho, frustra a equipe e impede que o gestor tenha clareza sobre o negócio. Quando você avalia critérios como integração, automação, segurança de dados e qualidade do suporte, aumenta muito as chances de fazer uma escolha segura e duradoura. Se você quer ver na prática como um sistema de gestão pode organizar agenda, reduzir glosas, controlar o financeiro e melhorar a experiência do paciente, vale dar o próximo passo. Quer entender se o App Health é o sistema certo para a sua clínica ou hospital? 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