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5 dicas para aplicar o marketing digital na sua clínica e consultório
20 de dezembro de 2021

5 dicas para aplicar o marketing digital na sua clínica e consultório

As redes sociais têm ganhado espaço nos últimos anos, ainda mais quando pensamos na evolução das ferramentas digitais no mercado de trabalho. O marketing digital atualmente é uma ferramenta importante para que as empresas divulguem sua marca e estabeleçam sua autoridade. 


É por isso que é importante que gestores de clínicas pensem no marketing digital e desenvolvam estratégias de gerenciamento nas redes sociais, principalmente traçando um plano de ação e tendo uma execução assertiva, sem dar margens para erros.


Dica 1: Pesquise e escolhas com quais plataformas trabalhar


Hoje, os principais canais digitais são: Facebook, Instagram, WhatsApp, LinkedIn, Google, Youtube e os emails. Apesar da grande variedade de ferramentas, você não precisa necessariamente trabalhar com todas elas. Isso porque, é necessário entender qual seu foco e objetivo e qual ferramenta realmente dialoga com ele.


Faça um estudo aprofundado das ferramentas e de qual é a melhor maneira de usá-las, afinal, é preciso captar a dinâmica de cada rede. Desenvolver um estudo de persona ou público alvo, também é fundamental para entender onde está o seu público e como falar com ele através das redes sociais, desenvolvendo assim, relevância.


Dica 2: Crie uma persona e um planejamento de ações para a marca

A persona é definitivamente o primeiro passo antes de qualquer ação no marketing digital. Esta definição guiará todas as fases dos processos e dará as respostas assertivas para as principais dúvidas de como agir em redes sociais. 


Para criar uma persona é preciso definir quem é o Público Alvo e o Público Consumidor e assim, ir desenvolvendo perguntas e respostas de quem seria a “persona ideal”. Após essa análise é possível criar a voz da sua empresa, com quem ela fala e como falar, não apenas facilitando, mas guiando o seu posicionamento em redes.


Após criar a persona é a vez do planejamento de ações da marca. Esse planejamento definirá quais são os passos que devem ser seguidos para criação das redes sociais, quais redes serão ativadas, como serão postados e criados os conteúdos, qual maior relevância de datas do ano… enfim, todas ações referentes à empresa nas redes sociais.


Dica 3: Produza conteúdos de relevância 


Atualmente o perfil do público mudou, isso quer dizer que as pessoas não se impressionam mais com uma propaganda vazia, direta e sem criatividade ou inovação. Isso acontece pelo tanto de informação que circula diariamente em redes sociais. Para conseguir driblar este cenário é importante pensar em pautas interessantes e relevantes para seu público-alvo, algo que ele não pode deixar passar a ser ler. 


Impactar é a palavra de ordem para os conteúdos relevantes e para isso, também, é fundamental conhecer com quem você está falando. Dê dicas, curiosidades, conte sobre sua empresa, alie a necessidade as curiosidades, mas sempre pensando “O que meu público alvo precisa conhecer?” 


Dica 4: Tenha bons profissionais atuando no seu marketing


É bastante comum o acúmulo de funções, ainda mais quando trata-se de um local de trabalho menor, no entanto, para o marketing é importante pensar que estas estratégias podem ser aplicadas em nível pontual no início, mas com passar do tempo e da complexidade irá exigir uma equipe focada no setor. 


A administração já traz o conceito de investimento, é assim que o marketing deve ser visto: como um investimento na imagem da sua marca e não apenas um gasto. É o marketing que irá ajudar a impulsionar sua clínica, torná-la conhecida e abrir novos espaços no mercado. 


Por essa razão ter uma equipe focada e dedicada na criação visual, gerenciamento de redes sociais, criação de conteúdo entre outras ações é importante para o sucesso do seu marketing.


Dica 5: Analise as métricas 


Por fim, pense que todo investimento é necessário ser metrificado, nas redes sociais não é diferente. Hoje em dia, todas as empresas de comunicação digital têm a oportunidade de um espaço para retirar relatórios e acompanhar as métricas, isso auxilia na tomada de decisão do empresário e é um trunfo para o planejamento estratégico das redes.

Através das métricas é possível entender os investimentos, saber onde aplicar mais atenção e qual estratégia não beneficia seu negócio. A análise de resultados é fundamental para o gerenciamento das redes sociais.


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Escolher um sistema de gestão para clínica não é uma decisão simples. Em muitos casos, o software é contratado às pressas, apenas para “resolver a agenda” ou emitir alguns relatórios. O resultado é previsível: ferramentas que não conversam entre si, retrabalho para o time, dificuldades no financeiro e zero visão estratégica do negócio. Para clínicas e hospitais que querem crescer com previsibilidade, o sistema de gestão precisa ser um aliado direto da operação e da direção. Ele impacta desde o primeiro contato do paciente até o fechamento financeiro e os indicadores que chegam ao gestor. Neste artigo, você vai conhecer 9 critérios essenciais para escolher um sistema de gestão para clínicas com segurança, evitando trocas constantes de software e problemas de implantação. 1. Adequação ao tipo e porte da sua unidade Um consultório pequeno não tem as mesmas necessidades de um hospital ou grande rede. Por isso, o primeiro passo é avaliar se o sistema foi pensado para:  Clínicas e consultórios individuais. Clínicas multidisciplinares. Hospitais e centros médicos de maior porte. Um bom sistema deve se adaptar ao crescimento: começar com poucas unidades e permitir expansão para múltiplas agendas, equipes e setores sem perder performance. 2. Agenda médica flexível e integrada A agenda é o coração da operação. Mais do que apenas marcar horários, o sistema precisa permitir: Agendamento por múltiplos canais (telefone, WhatsApp, site, app). Diferentes tipos de consulta e procedimentos. Regras de encaixe, tempo mínimo e bloqueios de horários. Visualização clara por profissional, sala e unidade. Quando a agenda está integrada ao restante do sistema, você reduz erros, melhora o fluxo de atendimento e abre espaço para automações como confirmação e lembretes. 3. Prontuário eletrônico seguro e completo O prontuário eletrônico é uma das funções mais sensíveis de qualquer sistema médico. Alguns pontos que você deve observar: Estrutura personalizável por especialidade. Histórico completo do paciente em um só lugar. Registro de anexos, exames e imagens. Assinatura digital e registros que ofereçam rastreabilidade. Além disso, o sistema precisa estar alinhado às boas práticas de segurança da informação e à LGPD, garantindo o sigilo das informações clínicas. 4. Módulo financeiro pensado para o dia a dia da clínica Não adianta ter apenas relatórios bonitos se o financeiro não representa a realidade da operação. Um bom sistema de gestão para clínicas deve: Registrar receitas por convênio e particular. Integrar recebimentos, pagamentos e fluxo de caixa. Acompanhar inadimplência de pacientes. Facilitar conciliação entre atendimento, faturamento e recebimento. Quando o financeiro conversa com a agenda e o prontuário, você reduz falhas manuais e passa a enxergar com clareza quais serviços trazem mais resultado. 5. Faturamento com convênios e padronização TISS/TUSS Para clínicas e hospitais que trabalham com convênios, o módulo de faturamento é decisivo. Avalie se o sistema: Gera guias e lotes no padrão TISS/TUSS. Ajuda a reduzir glosas com validações automáticas. Permite acompanhar o status de envio e retorno dos convênios. Quanto mais estruturado for esse processo, menos tempo a equipe gasta corrigindo erros e mais previsível se torna o fluxo de recebimento. 6. Recursos de automação e comunicação com o paciente Hoje, o paciente espera praticidade. O sistema ideal deve oferecer recursos como: Confirmação automática de consultas. Lembretes por WhatsApp, SMS ou e-mail. Envio de orientações pré e pós-consulta. Possibilidade de uso de inteligência artificial para atendimento básico e agendamento. Essas automações liberam o tempo da recepção e aumentam a taxa de comparecimento, o que impacta diretamente a receita. 7. Relatórios e indicadores para gestão Gestão sem dados é chute. Ao escolher um sistema, verifique se ele permite acompanhar indicadores como: Taxa de ocupação da agenda por profissional ou unidade. Faturamento por convênio, procedimento ou especialidade. Tempo médio de espera. Origem dos pacientes e canais que mais convertem. Relatórios claros e dashboards ajudam o gestor a tomar decisões com segurança, planejar expansão e corrigir gargalos. 8. Suporte e treinamento da equipe Mesmo o melhor sistema do mundo não funciona bem se a equipe não sabe usar. Ao avaliar fornecedores, considere: Qualidade do suporte (humanizado, ágil, multicanal). Materiais de treinamento e acompanhamento na implantação. Disponibilidade de ajuda contínua para novas funcionalidades. Um suporte próximo faz muita diferença na adaptação da equipe e na adoção da ferramenta no dia a dia. 9. Segurança, LGPD e infraestrutura tecnológica Por lidar com dados sensíveis, o sistema precisa ser projetado com foco em segurança. Pontos importantes: Armazenamento em nuvem com criptografia. Controle de acesso por perfil e função. Rotinas de backup automático. Recursos que facilitem adequação à LGPD na prática. apphealth.com.br Esses elementos reduzem riscos jurídicos e protegem a relação de confiança com o paciente. Checklist prático para escolher seu sistema de gestão Antes de bater o martelo, responda a estas perguntas: O sistema suporta o porte atual da minha clínica e o crescimento planejado? A agenda é flexível, integrada e amigável para a equipe? O prontuário eletrônico atende às necessidades das minhas especialidades? O módulo financeiro reflete a realidade da operação e do fluxo de caixa? O faturamento com convênios é simples e reduz glosas? Existem automações para lembretes, confirmação e comunicação com o paciente? Consigo acompanhar indicadores de forma clara e em tempo real? O suporte é fácil de acionar e realmente resolve problemas? A solução oferece segurança de dados e recursos para adequação à LGPD? Se a resposta for “não” em vários pontos, vale repensar a escolha. Perguntas frequentes sobre sistemas de gestão para clínicas Qual é o melhor sistema de gestão para clínica? Não existe um único “melhor sistema” para todas as realidades. O ideal é aquele que se adapta ao porte da sua unidade, às especialidades atendidas e ao nível de controle que você deseja ter sobre a operação e o financeiro. Quantos módulos um sistema de gestão precisa ter? O essencial é que ele integre agenda, prontuário, financeiro e faturamento. A partir disso, recursos como automações, relatórios avançados e inteligência artificial aumentam o valor da solução. Trocar de sistema dá muito trabalho? A troca exige planejamento, mas com um fornecedor estruturado é possível migrar dados, treinar a equipe e fazer a transição de forma segura. O importante é não permanecer em uma solução que limita o crescimento da clínica. Um sistema de gestão serve apenas para grandes hospitais? Não. Consultórios individuais, clínicas de médio porte e grandes hospitais todos se beneficiam de um sistema bem implantado. O que muda é o nível de complexidade e a necessidade de customização. Conclusão: transforme o sistema em aliado da gestão Escolher um sistema de gestão para clínicas é, na prática, escolher como será o dia a dia da sua operação nos próximos anos. Um software mal escolhido gera retrabalho, frustra a equipe e impede que o gestor tenha clareza sobre o negócio. Quando você avalia critérios como integração, automação, segurança de dados e qualidade do suporte, aumenta muito as chances de fazer uma escolha segura e duradoura. Se você quer ver na prática como um sistema de gestão pode organizar agenda, reduzir glosas, controlar o financeiro e melhorar a experiência do paciente, vale dar o próximo passo. Quer entender se o App Health é o sistema certo para a sua clínica ou hospital? 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